Segundo o encarregado da obra, a relação custo-benefício não irá compensar, porque a qualidade do material é inferior da utilizada por asfalto comum.
Como se tornou de costume, a cada lançamento de obra, o governo do Estado imprime ares “sucupiranos” ao evento. Ontem (3), para anunciar a revitalização da Rodovia Juscelino Kubitscheck, que liga Macapá a Santana, os trabalhadores da empresa responsável pelo serviço tiveram que manobrar as máquinas pesadas da Secretaria de Transportes (Setrap). O valor do serviço orçado em mais de 2 milhões de reais contrasta com a durabilidade do produto. Segundo os operários da Rio Pedreira Construtora, a lama asfáltica, tem durabilidade inferior ao asfalto comum, e ao invés de economia, pode render um gasto adicional nos próximos meses.
Diferente do asfalto comum, a lama asfáltica recupera a via retirando as ranhuras com uma camada impermeável. Ou seja, evita que a água danifique ainda mais a pavimentação. Entretanto, dizem os responsáveis pela obra, esse produto não tem a mesma qualidade atribuída ao asfalto comum. Ao optar pela aplicação da lama asfáltica, além da redução de custos, ocorre também a diminuição da durabilidade da massa aplicada. “Esse produto é aproximadamente 40% mais barato e também apresenta durabilidade menor. Mas com o recurso disponível só dava para fazer isso”, disse o encarregado do serviço, Ribamar Lopes, referindo-se aos R$ 2.423,911,63.
A estimativa é que a rodovia de 13 km seja recuperada em aproximadamente 120 dias. Entretanto, não será toda a via que receberá a camada de lama asfáltica, apenas os pontos mais críticos. O secretário da Setrap Sérgio La Roque esclareceu que o recurso foi extraído do chamado imposto do combustível, ou Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide). Joucier Chaves Pinto, dono da construtora mencionou que os trabalhos devem começar pelo trecho Macapá/Fazendinha e depois Fazendinha/Igarapé da Fortaleza. Mas preferiu não polemizar a procedência do material utilizado no serviço.
Durante os pronunciamentos, outras questões que emergem a política estadual tomaram destaque no evento, como o atraso da diplomação do senador João Alberto Capiberibe e a frequência com que o governador Camilo Capiberibe utiliza o micro blog twitter para lançar informes sobre as ações de governo. “Eu sei o que a população quer, eu vejo o que eles escrevem. Mas nem sempre eu consigo responder”, justificou Camilo. O governador também fez questão de frisar que a pavimentação da rodovia JK e a posterior duplicação da via ocorreram em 1997, na gestão do ex-governador João Alberto Capiberibe.
Diferente do asfalto comum, a lama asfáltica recupera a via retirando as ranhuras com uma camada impermeável. Ou seja, evita que a água danifique ainda mais a pavimentação. Entretanto, dizem os responsáveis pela obra, esse produto não tem a mesma qualidade atribuída ao asfalto comum. Ao optar pela aplicação da lama asfáltica, além da redução de custos, ocorre também a diminuição da durabilidade da massa aplicada. “Esse produto é aproximadamente 40% mais barato e também apresenta durabilidade menor. Mas com o recurso disponível só dava para fazer isso”, disse o encarregado do serviço, Ribamar Lopes, referindo-se aos R$ 2.423,911,63.
A estimativa é que a rodovia de 13 km seja recuperada em aproximadamente 120 dias. Entretanto, não será toda a via que receberá a camada de lama asfáltica, apenas os pontos mais críticos. O secretário da Setrap Sérgio La Roque esclareceu que o recurso foi extraído do chamado imposto do combustível, ou Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide). Joucier Chaves Pinto, dono da construtora mencionou que os trabalhos devem começar pelo trecho Macapá/Fazendinha e depois Fazendinha/Igarapé da Fortaleza. Mas preferiu não polemizar a procedência do material utilizado no serviço.
Durante os pronunciamentos, outras questões que emergem a política estadual tomaram destaque no evento, como o atraso da diplomação do senador João Alberto Capiberibe e a frequência com que o governador Camilo Capiberibe utiliza o micro blog twitter para lançar informes sobre as ações de governo. “Eu sei o que a população quer, eu vejo o que eles escrevem. Mas nem sempre eu consigo responder”, justificou Camilo. O governador também fez questão de frisar que a pavimentação da rodovia JK e a posterior duplicação da via ocorreram em 1997, na gestão do ex-governador João Alberto Capiberibe.
A GAZETA
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