A mineração foi um dos pontos mais discutidos devido a situação do garimpo do Lourenço. Representantes do setor de vários municípios do Amapá estiveram nesse primeiro encontro, e falaram das dificuldades de trabalho.
Representantes de cooperativas amapaenses pediram apoio à Assembleia Legislativa do Amapá, com a finalidade de fortalecer as atividades setoriais do Estado, cujas representações são feitas pelas entidades. Os deputados Michel JK e Jaci Amanajás, que receberam a comitiva de trabalhadores, prometeram ajuda total em prol da classe.
Foi a primeira vez que representantes de cooperativas reuniram-se com parlamentares para discutir o desenvolvimento do setor. O encontro aconteceu na sala de reuniões da Assembleia Legislativa, nesta semana.
Segundo informou a comitiva, o Amapá conta com mais de 80 cooperativas registradas em 13 ramos de atividades, dentre as quais: saúde, mineração, agricultura, pesca, transporte, turismo e crédito. O setor envolve cerca de 6 mil cooperados em todo o Estado.
As cooperativas são empresas de pessoas que visam as necessidades de um grupo e não somente o lucro. O cooperativismo tem ganhado espaço no Amapá, devido às articulações políticas que têm fortalecido o movimento que emprega somente no Estado mais de 600 pessoas em vários setores.
Para o deputado estadual Michel JK, o cooperativismo pode desenvolver o País e também o Estado do Amapá, através da geração de emprego e renda. "Por isso, prometo apoiar o segmento".
Durante a reunião, JK destacou a situação das famílias que trabalham com a exploração de minério no Garimpo do Lourenço, no município de Calçoene. O lugar foi fechado desde o mês passado, por determinação judicial. O deputado comentou que "é fácil fechar a mina, difícil é manter mais de cinco mil famílias que dependem dessa atividade para sustentar os filhos".
"É preciso alternativa de renda e emprego para que se possa tomar uma atitude rigorosa como a que diz respeito ao garimpo do Lourenço", analisou.
O coordenador do ramo mineral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/Brasília), Lélio luzardi, que esteve presente às discussões, ressaltou que através das cooperativas há um processo democrático dos brasileiros para desenvolverem seus trabalhos, em especial da mineração, no caso do Amapá.
Durante a reunião, a mineração foi um dos pontos mais discutidos devido a situação do garimpo do Lourenço. Representantes do setor de vários municípios do Amapá estiveram nesse primeiro encontro, e falaram das dificuldades de trabalho. Eles pediram aos deputados Michel JK e Jaci Amanajas, apoio para continuarem desenvolvendo as atividades, dentro da legalidade.
Os parlamentares se manifestaram favorável aos pedidos, afirmando que a Casa está disposta a ajudar as pessoas que trabalham com a exploração de minério no Estado. (Com informações da AL)
Foi a primeira vez que representantes de cooperativas reuniram-se com parlamentares para discutir o desenvolvimento do setor. O encontro aconteceu na sala de reuniões da Assembleia Legislativa, nesta semana.
Segundo informou a comitiva, o Amapá conta com mais de 80 cooperativas registradas em 13 ramos de atividades, dentre as quais: saúde, mineração, agricultura, pesca, transporte, turismo e crédito. O setor envolve cerca de 6 mil cooperados em todo o Estado.
As cooperativas são empresas de pessoas que visam as necessidades de um grupo e não somente o lucro. O cooperativismo tem ganhado espaço no Amapá, devido às articulações políticas que têm fortalecido o movimento que emprega somente no Estado mais de 600 pessoas em vários setores.
Para o deputado estadual Michel JK, o cooperativismo pode desenvolver o País e também o Estado do Amapá, através da geração de emprego e renda. "Por isso, prometo apoiar o segmento".
Durante a reunião, JK destacou a situação das famílias que trabalham com a exploração de minério no Garimpo do Lourenço, no município de Calçoene. O lugar foi fechado desde o mês passado, por determinação judicial. O deputado comentou que "é fácil fechar a mina, difícil é manter mais de cinco mil famílias que dependem dessa atividade para sustentar os filhos".
"É preciso alternativa de renda e emprego para que se possa tomar uma atitude rigorosa como a que diz respeito ao garimpo do Lourenço", analisou.
O coordenador do ramo mineral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/Brasília), Lélio luzardi, que esteve presente às discussões, ressaltou que através das cooperativas há um processo democrático dos brasileiros para desenvolverem seus trabalhos, em especial da mineração, no caso do Amapá.
Durante a reunião, a mineração foi um dos pontos mais discutidos devido a situação do garimpo do Lourenço. Representantes do setor de vários municípios do Amapá estiveram nesse primeiro encontro, e falaram das dificuldades de trabalho. Eles pediram aos deputados Michel JK e Jaci Amanajas, apoio para continuarem desenvolvendo as atividades, dentro da legalidade.
Os parlamentares se manifestaram favorável aos pedidos, afirmando que a Casa está disposta a ajudar as pessoas que trabalham com a exploração de minério no Estado. (Com informações da AL)
A Gazeta
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