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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Rodovia Norte/Sul sofre mudanças no projeto original

ImagemO projeto original da rodovia Norte/Sul já sofreu modificações por parte do Governo do
Estado. Foi suprimido o calçamento interno do canteiro central, impedindo que as pessoas caminhem pela beira, mas utilizem as calçadas laterais. A justificativa dada pela Secretaria Estadual de Transportes (Setrap) foi a periculosidade da estrada.

O diretor de Obras da Setrap, Edson Valente, preferiu chamar de adaptações e não de mudanças. Com a retirada do canteiro central, as pessoas não ficarão na beira da calçada, mas utilizarão as calçadas das laterais. Outra mudança foi a implementação de baia (faixa de rolamento adicional destinada ao embarque e desembarque de passageiros, ponto de parada de ônibus ou à operação de carga e descarga) para os retornos.

Também foi suprimida uma entrada que cruzaria a pista no sentido do terceiro acesso ao Infraero II, e implementada uma baia para que seja feito um retorno a 300 metros do local que estava originalmente. “Tudo isso em função da segurança para que os usuários possam entrar na rodovia, ir para a baia e depois fazer o retorno. Essas foram as mudanças executadas nesses 1,4 km trabalhados até o momento”, afirmou o diretor de Obras da Setrap, Edson Valente.

Alguns problemas de licitação de contrato para drenagem aconteceram, mas Valente afirmou que não causaram atrasos. Agora está sendo iniciada o serviço de sub-base e base para completar a pavimentação até o final de novembro. O valor total da primeira etapa é de R$ 6,4 milhões. A segunda etapa custa R$ 22 milhões, acrescido de mais R$ 11 milhões. A obra custará um total de R$ 39 milhões.

A rodovia começa na BR 210, ao lado do novo prédio da Justiça Federal e encerra próximo ao prédio do Ceap, na rodovia Duca Serra. A finalidade principal é integrar a zona norte ao centro da cidade e criar uma possibilidade viária entre o Porto de Santana e a BR 210, praticamente por dentro da cidade. Além do mais, ela cria a possibilidade de ampliação do leque de terras para implementar prédios habitacionais e institucionais, dando possibilidade da cidade ser organizada. (Jorge Cesar
/aGazeta)
 
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