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quinta-feira, 6 de março de 2014

Motoristas são presos com mercadorias ilegais em rodovia no AP

Sacos de carvão sem documento de origem foram apreendidos (Foto: Ascom/PRF) A Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Amapá prendeu na noite de quarta-feira (5) dois motoristas suspeitos de crimes ambientais. Eles foram abordados na altura do quilômetro 8 Rodovia BR-210, sem a documentação de origem das mercadorias.
Um dos motoristas transportava 150 sacos com 2 quilos de carvão, cada. Ele estava sem o Documento de Origem Florestal (DOF). O outro infrator preso carregava três jabutis sem a licença ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).
Os materiais e os condutores dos veículos foram encaminhados para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval, Zona Norte de Macapá.
Material de fumo apreendido foi levado ao posto da Sefaz (Foto: Ascom/PRF)Crime tributário
Durante a noite ainda foram apreendidos dois fardos de fumo e 17 caixas de mercadorias diversas que estavam em posse de um motorista, também na BR-210, a oito quilômetros de Macapá. O material estava sem notas fiscais e foi encaminhado para o posto de fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).

No AP, operário que sobreviveu a queda de 30 metros segue internado

Menor foi operada no Hospital de Emergências de Macapá (Foto: John Pacheco/G1) Permanece internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Emergências de Macapá (HE), o operário de 19 anos que caiu de uma torre de 30 metros enquanto trabalhava em uma mineradora no município de Pedra Branca do Amapari, a 180 quilômetros da capital. O acidente aconteceu no dia 3 de março. Agnaldo Castro Ferreira, outro funcionário que trabalhava na mesma torre e também caiu, não resistiu aos ferimentos e morreu.
De acordo com a direção do HE, o operário não corre risco de morte, mas teve múltiplas fraturas e quebrou o fêmur, braços e costelas. Uma cirurgia para a colocação de fixadores já foi feita, e nos próximos dias o paciente será encaminhado para o setor ortopédico da unidade.
A direção do hospital informou que não há previsão de alta para o operário, por ocasião da fratura no fêmur, que é o principal osso da perna.