Em relação a crimes contra a mulher, os bairros mais violentos são Novo Buritizal, Novo Horizonte, Congós e Pacoval.
A pouco mais de um mês para acabar o ano de 2011, o Amapá já registra seis mortes de mulheres vítimas de violência doméstica – duas a mais que no ano passado. Desse total, duas foram registradas em Macapá – nos bairros Novo Horizonte e Pacoval, ambos na zona norte. As outras quatro se deram nos municípios de Laranjal do Jari, Oiapoque e Santana.
Os dados preliminares são da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres divulgados ontem (25) durante a IX Marcha das Marias. O balanço final deve ser conhecido no início de 2012. Além de chamar atenção do poder público e da sociedade sobre o tema, o evento também foi alusivo ao Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher.
De acordo com Ester de Paula, coordenadora municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, apesar de as duas mortes em Macapá terem ocorrido na zona Norte, é na zona Sul que são registrados mais casos. Segundo ela, os bairros mais violentos da capital são Novo Buritizal, Novo Horizonte, Congós e Pacoval. A maioria das vítimas tem entre 24 e 45 anos de idade.
A estatística de violência contra a mulher em Macapá contabiliza uma redução de 18% no período de janeiro a outubro de 2011 em relação ao ano passado – 3.910 casos a menos. Mesmo com essa queda, Ester de Paula avalia que as mulheres estão denunciando mais. No entanto, considera que seja necessário o fortalecimento da Rede de Atendimento à Mulher (RAM) – organização que integra mais de 30 instituições com ações no enfrentamento desse tipo de crime. “O bom funcionamento da Rede vai dar segurança a essas vítimas para continuarem denunciando”, afirma.
O Amapá é o único Estado da federação que possui uma Rede de Atendimento à Mulher, tendo se tornado referência nacional nesse atendimento. Para garantir o funcionamento da RAM – criada em 2005 –, foi assinado em 2009 o “Protocolo Estadual de Atenção às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Sexual do Estado”. Esse instrumento obriga Estado e municípios a atuarem juntos no combate a esses crimes. Semana que vem, o Ministério Público do Estado reúne com os órgãos que compõem a RAM, a fim de chamar a atenção para o planejamento das ações de assistência às mulheres.
Os dados preliminares são da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres divulgados ontem (25) durante a IX Marcha das Marias. O balanço final deve ser conhecido no início de 2012. Além de chamar atenção do poder público e da sociedade sobre o tema, o evento também foi alusivo ao Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher.
De acordo com Ester de Paula, coordenadora municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, apesar de as duas mortes em Macapá terem ocorrido na zona Norte, é na zona Sul que são registrados mais casos. Segundo ela, os bairros mais violentos da capital são Novo Buritizal, Novo Horizonte, Congós e Pacoval. A maioria das vítimas tem entre 24 e 45 anos de idade.
A estatística de violência contra a mulher em Macapá contabiliza uma redução de 18% no período de janeiro a outubro de 2011 em relação ao ano passado – 3.910 casos a menos. Mesmo com essa queda, Ester de Paula avalia que as mulheres estão denunciando mais. No entanto, considera que seja necessário o fortalecimento da Rede de Atendimento à Mulher (RAM) – organização que integra mais de 30 instituições com ações no enfrentamento desse tipo de crime. “O bom funcionamento da Rede vai dar segurança a essas vítimas para continuarem denunciando”, afirma.
O Amapá é o único Estado da federação que possui uma Rede de Atendimento à Mulher, tendo se tornado referência nacional nesse atendimento. Para garantir o funcionamento da RAM – criada em 2005 –, foi assinado em 2009 o “Protocolo Estadual de Atenção às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Sexual do Estado”. Esse instrumento obriga Estado e municípios a atuarem juntos no combate a esses crimes. Semana que vem, o Ministério Público do Estado reúne com os órgãos que compõem a RAM, a fim de chamar a atenção para o planejamento das ações de assistência às mulheres.
A Gazeta
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