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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Hackers atacam site do Governo com mensagem anticorrupção

Nesta segunda-feira, as páginas do domínio ap.gov.br permaneciam fora do ar. Sites governamentais dos estados do Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná, Santa Catarina, Goiás, São Paulo e Minas Gerais também sofreram o ataque.
Na noite de sábado, hackers dos grupos iPiratesGroup e AntiSecBrTeam invadiram o site do Governo do Amapá e publicaram mensagem reivindicando uma CPI para apurar “as inúmeras falcatruas que abalroam nosso cenário político e social”. Nesta segunda-feira, as páginas do domínio ap.gov.br permaneciam fora do ar. Sites governamentais dos estados do Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná, Santa Catarina, Goiás, São Paulo e Minas Gerais também sofreram o ataque.
No domingo, o Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap) divulgou nota esclarecendo a indisponibilidade dos sites do governo, “em decorrência dos ataques gerados pela operação #OPBreaking”.
A nota informou que “equipes de plantão do Prodap trabalharam durante toda a noite após o ataque para corrigir os problemas e normalizar o acesso aos sites do domínio”. Até as 15h de ontem, no entanto, a página do Governo permanecia fora do ar.
Os grupos de hackers também reclamaram dos altos impostos sobre a gasolina e dos pedágios nas estradas brasileiras. “Não seria inconstitucional cobrar por isso, já que temos o direito de IR e VIR?”, questionou a mensagem. Pelo twitte, o iPiratesGroup afirmou que a operação foi “o maior ataque massivo efetuado contra servidores governamentais”.
Informações não oficiais davam conta de que a página do Tribunal de Justiça do Amapá também havia sofrido o ataque dos hackers. Nesta segunda-feira, o domínio tjap.jus.br esteve fora do ar.

Fragilidade
Em agosto deste ano, fotos de seis dos 18 presos na Operação Voucher, da Polícia Federal, vazaram do sistema de informação do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen). Uma sindicância foi aberta pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Amapá (Sejusp) para apurar os responsáveis, mas até hoje não houve resultado das investigações.

A Gazeta

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