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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Supermercado tem setores interditados por vigilância Sanitária

ImagemA Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da Divisão de Vigilância Sanitária (DVS) realizou na manhã de hoje (08), uma ação fiscalizadora num super

mercado, localizado na zona sul de Macapá. A equipe de fiscalização da Semsa interditou as áreas de panificação, de frios, restaurante e câmera fria, por comercialização indevida de alimentos impróprios para o consumo.
 
No interior do estabelecimento foram encontrados produtos com prazo de validade vencido, violados e em péssimas condições de higiene sanitária e de acondicionamento. O supermercado também não possui responsável técnico para manipulação de alimentos na panificadora e os profissionais estão sem carteira de saúde. Na área de frios existiam produtos com vencimento em dezembro de 2010. A equipe de fiscalização apreendeu quase duas toneladas de mercadoria.
 
Entre os produtos estão, pães, doces, biscoitos, produzidos na área de panificação e preparados com farinha de trigo, manteiga, fermento, geléias e patês vencidos. Uma quantidade imensa de queijos, presuntos, mortadelas, camarões e piracuí.  Nas gôndolas de congelados bolinhos primavera, além de sucos em garrafa. Todo o material apreendido foi encaminhado para o aterro controlado.  

  Segundo a coordenadora de vigilância em saúde do município, Nayma Picanço, as ações de fiscalização estão sendo intensificadas em toda a cidade. “Nossas ações tem como objetivo primar pela saúde pública, vamos realizar este trabalho nas pequenas e grandes redes, na periferia e no centro de Macapá”, enfatizou a coordenadora. Nayma ainda disse que as ações sempre partem tendo como base denuncias feitas por moradores. Para denunciar o cidadão deverá ligar 3223-0411.

  A vigilância sanitária do município notificou o supermercado para cumprimento das exigências sanitárias. Assim que implantarem as boas práticas, as áreas interditadas serão imediatamente liberadas para o pleno funcionamento. A ação ainda contou com a participação do PROCON, que autuou o estabelecimento dentro da legislação prevista pelo código de defesa do consumidor.

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