O lançamento oficial está marcado para este mês de junho, no Salão Negro do Senado Federal. A Revista faz jus ao nome. A linha editorial pauta as questões amazônicas, não com o olhar só do turista que vem se deslumbrar com este mund
o fantástico, misterioso e belo. Mas como quem cuida do próprio quintal, das fontes, rios, florestas, biodiversidade da fauna e flora e, principalmente do homem neste universo, inserido como quem tira da natureza o proveito do sustento, sem destruir.
Vamos olhar com muito carinho, mas sem deixar de ver as obras necessárias e as inacabadas. Vamos apontar caminhos, ouvir as comunidades, os técnicos, engenheiros, médicos, comandantes da segurança e o governador e o prefeito, não só da capital, mas de todo o Estado.
Vamos ficar atentos para os caminhos do Amapá na rota fluvial, rodoviária e ferroviária, na ponte da integração, que abre a cancela da fronteira e escancara os novos rumos do Amapá, ligando o velho ao novo modelo de desenvolvimento econômico, cultural, turístico e social. Não vamos nos confrontar, guerrear. O embate ficará no campo das ideias, novas propostas, sugestões e os fatos. Não vamos dar importância a boatos. Vamos nos deter aos fatos de forma absolutamente impessoal. Vamos escrever o tempo pensando no amanhã. Poupar os historiadores para compreender os fatos de hoje.
E sabendo disso, o deputado e médico, Manoel Brasil, através o Requerimento 682/11-AL, requereu a Mesa Diretora, para que seja concedido o espaço destinado ao Grande Expediente da sessão ordinária do dia 15.06.11 para o lançamento da Revista Olhar Amazônico, no plenário da Assembleia Legislativa.
O superintendente, Raimundo Costa Souza, o empresário pioneiro de Macapá, o conhecido como Lulu. Ele diz que a Revista além de ser mais um sonho que está sendo realizado, já nasce sendo sucesso ao perceber que ilustres senadores e o deputado Manoel Brasil, demonstram interesse em promover e patrocinar um meio de comunicação, que vem cumprir o papel fundamental no registro desta nova história. “Já nascemos com a grande responsabilidade de não decepcionar quem acredita nesta equipe que faz a Revista”, comenta Lulu.
Vamos olhar com muito carinho, mas sem deixar de ver as obras necessárias e as inacabadas. Vamos apontar caminhos, ouvir as comunidades, os técnicos, engenheiros, médicos, comandantes da segurança e o governador e o prefeito, não só da capital, mas de todo o Estado.
Vamos ficar atentos para os caminhos do Amapá na rota fluvial, rodoviária e ferroviária, na ponte da integração, que abre a cancela da fronteira e escancara os novos rumos do Amapá, ligando o velho ao novo modelo de desenvolvimento econômico, cultural, turístico e social. Não vamos nos confrontar, guerrear. O embate ficará no campo das ideias, novas propostas, sugestões e os fatos. Não vamos dar importância a boatos. Vamos nos deter aos fatos de forma absolutamente impessoal. Vamos escrever o tempo pensando no amanhã. Poupar os historiadores para compreender os fatos de hoje.
E sabendo disso, o deputado e médico, Manoel Brasil, através o Requerimento 682/11-AL, requereu a Mesa Diretora, para que seja concedido o espaço destinado ao Grande Expediente da sessão ordinária do dia 15.06.11 para o lançamento da Revista Olhar Amazônico, no plenário da Assembleia Legislativa.
O superintendente, Raimundo Costa Souza, o empresário pioneiro de Macapá, o conhecido como Lulu. Ele diz que a Revista além de ser mais um sonho que está sendo realizado, já nasce sendo sucesso ao perceber que ilustres senadores e o deputado Manoel Brasil, demonstram interesse em promover e patrocinar um meio de comunicação, que vem cumprir o papel fundamental no registro desta nova história. “Já nascemos com a grande responsabilidade de não decepcionar quem acredita nesta equipe que faz a Revista”, comenta Lulu.
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