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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Educação e habitação na pauta de debate da Assembleia Legislativa amanhã

ImagemVão ser realizadas nesta sexta-feira (17) duas audiências públicas na Assembleia Legislativa para discutir a crise nos setores de habitação e Educação do Estado. Os assuntos têm provocado desgastes do atual governo, principalment

e com os professores, que no próximo sábado completam 30 dias de paralisação.

A primeira sobre habitação deve reunir, a partir das 9 horas, no plenário da Casa, vereadores, o prefeito Roberto Góes, o governador Camilo Capiberibe, o procurador -geral do Estado, Márcio Figueira, o promotor da Cidadania, Pedro Leite, o presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá, José Ramalho, além da sociedade civil organizada.

A discussão, a pedido do presidente do Legislativo, Moisés Souza (PSC), abre espaço para um dos problemas dito como crônico da administração pública. Atualmente o déficit habitacional no Amapá chega a 30 mil habitações.
Segundo o presidente da Casa, o Estado precisa se organizar para planejar melhor. “Vamos aproveitar o espaço para falar sobre o problema, as dificuldades e as soluções para a falta de moradia no Amapá. O que não pode acontecer são famílias morando aglutinas em poucos metros quadrados sem o mínimo de dignidade”, disse Moisés.

De acordo com o presidente da Associação dos Sem Teto de Macapá, Carlos José Gomes da Silva, conhecido como Açaituba, na capital existem de 30 a 50 mil famílias vivendo em áreas de ressaca ou invasões. Segundo Açaítuba, o governo passado entregou 738 lotes situados no bairro das Palmeiras, em frente ao Brasil Novo.

Com os lotes liberados, a associação cobra agora construção de escola, posto de saúde e energia elétrica. Toda essa problemática será debatida a partir de amanhã. Outro assunto que também vai ganhar espaço no plenário do Legislativo, também na sexta-feira, é a Educação.

Ontem o presidente Moisés Souza confirmou para às 15 horas a audiência pública para passar a limpo a Educação. O debate acontece atendendo ao apelo dos professores, em greve, por conta da lei 1540, sancionada pelo governador Camilo Capiberibe.

A lei, apelidada pela categoria de arrocho salarial, põe fim a Data Base, além de outros benefícios conquistados pelo funcionalismo público. Além dos professores, o secretário interino de Educação, José Maria Lobato e Ministério Público também deverão estar presentes.

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