O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está lançando uma nova campanha: “Crack, Nem Pensar”. A ação objetiva diminuir o consumo da droga que traz consequências sérias para o usuário e está diretamente ligada com o aumento da criminalidade. O projeto foi desenvolvido em parceria com o Instituto “Crack, Nem
Pensar” e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
O Tribunal de Justiça do Amapá abraçou a campanha de combate à droga. O lançamento oficial aconteceu no domingo (26), Dia Internacional de Combate às Drogas. O CNJ também elaborou uma cartilha educativa sobre o tema. No começo, serão distribuídos 10 mil exemplares aos tribunais do país. O Conselho visa que as informações relativas ao combate e à prevenção do consumo da droga sejam disseminadas por meio das Coordenadorias da Infância e Juventude dos tribunais.
Como forma de acabar com o consumo do crack, o CNJ assegura que a prevenção é a melhor maneira de combater a droga que, indiscutivelmente, é o principal fator de aumento das taxas de criminalidade, violência e outros problemas sociais. “A droga é algo que já existe há muito tempo. Neste sentido, o consumo de substâncias que alteram o estado da consciência é fenômeno cultural que ocorre em diversos contextos. (Social, econômico, ritual, religioso, estético, psicológico, cultural). Não há sociedade livre de drogas. O que há são diferentes finalidades quanto ao uso. A busca de experiência e de prazer é apenas uma delas”.
Segundo informações da cartilha de combate ao uso do crack, o consumo de crack no Brasil vem crescendo de forma avassaladora. Nesse contexto, é importante destacar que o álcool e o cigarro também são largamente utilizados por crianças e adolescentes.
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