O Trem Desportivo Clube conquistou ontem à noite o bicampeonato amapaense de futebol profissional. O título foi conquistado nas cobranças de tiros livres da marca penal, depois de um a zero para o Santos no tempo normal.
O rubro-negro havia vencido o primeiro jogo pelo escore mínimo e podia perder pelo mesmo marcador que ainda decidiria nos tiros livres.
O primeiro tempo começou com pressão do Peixe da Amazônia que precisando marcar logo de saída foi para cima do adversário. O Trem conseguiu conter o ímpeto santista e equilibrou a partida antes dos 20 minutos. Leandrinho passou a organizar o meio campo da Locomotiva. Isso deu mais igualdade ao jogo.
A partir daí as jogadas de ataque se sucederam com o Trem perdendo o lance mais perigoso desta fase através de Diego Ratinho que de frente para o gol jogou um lançamento de Leandrinho para fora.
Nessa etapa as duas equipes se equivaleram até no número de faltas. Os jogadores evitaram as jogadas mais violentas já que Heber Roberto Lopes mostrou o cartão amarelo algumas vezes para evitar que houvesse algum lance mais brusco.
O segundo tempo começou com as equipes desenvolvendo o jogo no setor de meio campo. As jogadas de ataque se alternaram com o Santos fazendo várias mudanças. Quando o Peixe exercia uma ligeira pressão perdeu o volante Paulinho expulso de campo.
Mesmo com um a menos o time comandado por Jonas Duarte continuou buscando o gol. Já o Trem tentou se fechar atrás para que o tempo se esgotasse. Quando eram decorridos 37 minutos Souza cobrou falta para o Santos e Preto Barcarena subiu no meio da zaga cabeceando para o fundo do gol.
O resultado levaria a decisão para as cobranças de pênaltis. Mesmo com algumas jogadas de ambas as partes o tempo regulamentar se esgotou com a vantagem santista.
Nas cobranças de tiros livres o Trem fez quatro a dois com duas boas intervenções do goleiro Evandro. O resultado dá ao Trem o direito de representar o Amapá tanto na Copa do Brasil como na Série D.
A arbitragem de Heber Roberto Lopes foi impecável e seus auxiliares também fizeram um bom trabalho. A renda não foi fornecida, mas ultrapassou a casa dos R$ 20 mil.
O rubro-negro havia vencido o primeiro jogo pelo escore mínimo e podia perder pelo mesmo marcador que ainda decidiria nos tiros livres.
O primeiro tempo começou com pressão do Peixe da Amazônia que precisando marcar logo de saída foi para cima do adversário. O Trem conseguiu conter o ímpeto santista e equilibrou a partida antes dos 20 minutos. Leandrinho passou a organizar o meio campo da Locomotiva. Isso deu mais igualdade ao jogo.
A partir daí as jogadas de ataque se sucederam com o Trem perdendo o lance mais perigoso desta fase através de Diego Ratinho que de frente para o gol jogou um lançamento de Leandrinho para fora.
Nessa etapa as duas equipes se equivaleram até no número de faltas. Os jogadores evitaram as jogadas mais violentas já que Heber Roberto Lopes mostrou o cartão amarelo algumas vezes para evitar que houvesse algum lance mais brusco.
O segundo tempo começou com as equipes desenvolvendo o jogo no setor de meio campo. As jogadas de ataque se alternaram com o Santos fazendo várias mudanças. Quando o Peixe exercia uma ligeira pressão perdeu o volante Paulinho expulso de campo.
Mesmo com um a menos o time comandado por Jonas Duarte continuou buscando o gol. Já o Trem tentou se fechar atrás para que o tempo se esgotasse. Quando eram decorridos 37 minutos Souza cobrou falta para o Santos e Preto Barcarena subiu no meio da zaga cabeceando para o fundo do gol.
O resultado levaria a decisão para as cobranças de pênaltis. Mesmo com algumas jogadas de ambas as partes o tempo regulamentar se esgotou com a vantagem santista.
Nas cobranças de tiros livres o Trem fez quatro a dois com duas boas intervenções do goleiro Evandro. O resultado dá ao Trem o direito de representar o Amapá tanto na Copa do Brasil como na Série D.
A arbitragem de Heber Roberto Lopes foi impecável e seus auxiliares também fizeram um bom trabalho. A renda não foi fornecida, mas ultrapassou a casa dos R$ 20 mil.
TREM - Evandro, Américo, Rubran, Tonhão e Souza. Diogo Piraca, Romeu, Leandrinho e Leandro Mineiro (Diego Maclaren). Max Jarí e Diego Ratinho.
SANTOS - Diego, Hugo de Leon, (Clóvis), Clésio, Preto Barcarena e Neném (Souza). Paulinho 47, Maicon Gaúcho, Soares e André Cabeça (Garrinchinha). Jean Marabaixo e Maicon Cristiano.
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