A Prefeitura de Macapá está com seis frentes de trabalho esta semana, nas zonas sul e norte, garantindo a recuperação de ruas e avenidas. Nesta segunda-feira, 26 de setembro, a principal frente de trabalho está concentrada nos bairros Beirol e Trem. Quatro equipes atuando no perímetro que vai da rotatória do Araxá até a praça da Conceição, nas ruas Leopoldo Machado e Jovino Dinoá.
Outra equipe está recuperando a Rua Beira-Rio, que vai desde o Bondinho do Trapiche Eliezer Levy até a Feira do Bairro Perpétuo Socorro. Existem ainda frentes de trabalho no Canal do Jandiá, Rodovia do Pacoval e Avenida Aimorés. À tarde, as equipes se concentram nos corredores de ônibus da Zona Norte.
Embargo
Devido ao embargo da obra da nova Usina de Beneficiamento de Asfalto, localizada no Distrito Industrial, pelo Governo do Estado, a Prefeitura de Macapá solicitou ao Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Fazenda Pública da Comarca de Macapá, a prorrogação do prazo para desativação da Usina de Asfalto instalada no Bairro Cuba de Asfalto.
A ação de embargo impetrada pelo Governo do Estado é o principal entrave no atraso da conclusão da obra, fato este, que impossibilita a Prefeitura no cumprimento do acordo estabelecido na audiência pública realizada em 25 de março de 2011, onde o prefeito de Macapá, Roberto Góes, se comprometeu junto ao Ministério Público Estadual e com os moradores dos bairros Cuba de Asfalto e Nova Esperança em desativar a Usina no prazo de 6 meses, ou seja, em até 25 de setembro de 2011.
A paralisação ocorreu em 25 de agosto, com 85% da obra concluída. O Governo do Estado alega regularização da nova área, sendo que, a prefeitura foi notificada pela Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) em 05 de julho. A área foi cedida ao município por meio de um acordo realizado com o Governo do Estado na gestão do ex-governador Waldez Góes. Contudo a Prefeitura de Macapá está tomando todas as medidas cabíveis para a reativação das obras, e conseqüentemente, a desativação da usina no Bairro Cuba de Asfalto.
A Prefeitura de Macapá tem urgência em desativar a usina por se tratar de uma questão de saúde pública. Outro fator é o desenvolvimento do projeto habitacional em parceria com o Governo Federal para construção de mil casas populares. O projeto já foi aprovado pela Caixa Econômica Federal.
Outra equipe está recuperando a Rua Beira-Rio, que vai desde o Bondinho do Trapiche Eliezer Levy até a Feira do Bairro Perpétuo Socorro. Existem ainda frentes de trabalho no Canal do Jandiá, Rodovia do Pacoval e Avenida Aimorés. À tarde, as equipes se concentram nos corredores de ônibus da Zona Norte.
Embargo
Devido ao embargo da obra da nova Usina de Beneficiamento de Asfalto, localizada no Distrito Industrial, pelo Governo do Estado, a Prefeitura de Macapá solicitou ao Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Fazenda Pública da Comarca de Macapá, a prorrogação do prazo para desativação da Usina de Asfalto instalada no Bairro Cuba de Asfalto.
A ação de embargo impetrada pelo Governo do Estado é o principal entrave no atraso da conclusão da obra, fato este, que impossibilita a Prefeitura no cumprimento do acordo estabelecido na audiência pública realizada em 25 de março de 2011, onde o prefeito de Macapá, Roberto Góes, se comprometeu junto ao Ministério Público Estadual e com os moradores dos bairros Cuba de Asfalto e Nova Esperança em desativar a Usina no prazo de 6 meses, ou seja, em até 25 de setembro de 2011.
A paralisação ocorreu em 25 de agosto, com 85% da obra concluída. O Governo do Estado alega regularização da nova área, sendo que, a prefeitura foi notificada pela Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) em 05 de julho. A área foi cedida ao município por meio de um acordo realizado com o Governo do Estado na gestão do ex-governador Waldez Góes. Contudo a Prefeitura de Macapá está tomando todas as medidas cabíveis para a reativação das obras, e conseqüentemente, a desativação da usina no Bairro Cuba de Asfalto.
A Prefeitura de Macapá tem urgência em desativar a usina por se tratar de uma questão de saúde pública. Outro fator é o desenvolvimento do projeto habitacional em parceria com o Governo Federal para construção de mil casas populares. O projeto já foi aprovado pela Caixa Econômica Federal.
0 comentários:
Postar um comentário