Os bandidos costumam visitar a escola com frequência devido à deficiência no sistema de vigilância. Moradores disseram que a situação piora com a falta de administração.
A situação da escola Jardim Felicidade I é de lamentar. Constantemente as salas são arrombadas durante a noite por ladrões em busca de equipamentos e materiais viabilizados com recursos municipais e até federais. A diretoria solicitou ajuda da Guarda Municipal, que passou a manter um vigilante na instituição como forma de intimidar a ação dos bandidos.
Um morador residente próximo da escola, que pediu para não ser identificado, disse que o problema inicia com a falta de atitude da diretoria em acabar de vez com a violência envolvendo alunos e malandros que entram na hora que bem entendem na instituição. Ao mesmo tempo considera difícil conseguir esse feito sem a ajuda da Guarda Municipal, que não tem homem suficiente para manter a vigilância na escola 24 horas. “Os bandidos só estão esperando ocorrer uma falha para poderem agir”, comentou.
Na escola Jardim Felicidade vive ocorrendo cenas de violência. A mais grave dos últimos dias foi o caso de um pai de aluno que foi abordado por um grupo no interior da instituição, sendo levado para fora e depois esfaqueado. A diretora Samara Sousa disse, em recente entrevista à imprensa, que a escola já sofreu dois arrombamentos. Foram levados equipamentos e objetos nunca recuperados.
O estabelecimento de ensino fica situado ao lado da Feira do Agricultor, na zona norte da cidade. “Já entraram na escola e levaram computador e outros materiais importantes que vêm de Brasília. Como gestora devo registrar a ocorrência para prestar conta desse material. Isso ocorre em função da falta de segurança, mas felizmente deram uma parada”, disse a diretora Samara. Ela confirmou o caso do pai de aluno que foi esfaqueado nas proximidades da escola.
Os bandidos costumam entrar no prédio pela quadra de esporte. Chegaram a avariar o muro para pularem com mais facilidade. Com a reforma do muro e a permanência de um guarda municipal, a diretora acredita que os casos de violência estão resolvidos. “Além disso, nos finais de semana, tem novas escalas. Desde que entrou o major Medeiros, foi feito um trabalho diferenciado”, comentou Samara. A equipe de reportagem tentou registrar, por meio de fotos, os estragos sofridos na escola pela ação dos bandidos, mas a coordenadora pedagógica impediu – apesar do prédio ser um patrimônio público.
Um morador residente próximo da escola, que pediu para não ser identificado, disse que o problema inicia com a falta de atitude da diretoria em acabar de vez com a violência envolvendo alunos e malandros que entram na hora que bem entendem na instituição. Ao mesmo tempo considera difícil conseguir esse feito sem a ajuda da Guarda Municipal, que não tem homem suficiente para manter a vigilância na escola 24 horas. “Os bandidos só estão esperando ocorrer uma falha para poderem agir”, comentou.
Na escola Jardim Felicidade vive ocorrendo cenas de violência. A mais grave dos últimos dias foi o caso de um pai de aluno que foi abordado por um grupo no interior da instituição, sendo levado para fora e depois esfaqueado. A diretora Samara Sousa disse, em recente entrevista à imprensa, que a escola já sofreu dois arrombamentos. Foram levados equipamentos e objetos nunca recuperados.
O estabelecimento de ensino fica situado ao lado da Feira do Agricultor, na zona norte da cidade. “Já entraram na escola e levaram computador e outros materiais importantes que vêm de Brasília. Como gestora devo registrar a ocorrência para prestar conta desse material. Isso ocorre em função da falta de segurança, mas felizmente deram uma parada”, disse a diretora Samara. Ela confirmou o caso do pai de aluno que foi esfaqueado nas proximidades da escola.
Os bandidos costumam entrar no prédio pela quadra de esporte. Chegaram a avariar o muro para pularem com mais facilidade. Com a reforma do muro e a permanência de um guarda municipal, a diretora acredita que os casos de violência estão resolvidos. “Além disso, nos finais de semana, tem novas escalas. Desde que entrou o major Medeiros, foi feito um trabalho diferenciado”, comentou Samara. A equipe de reportagem tentou registrar, por meio de fotos, os estragos sofridos na escola pela ação dos bandidos, mas a coordenadora pedagógica impediu – apesar do prédio ser um patrimônio público.
FONTE: A Gazeta
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