Materiais simples que são usados diariamente nos atendimentos de urgência, como as luvas, são comprados pelos funcionários.
A carência de estrutura nos postos da zona norte e sul do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pode paralisar as atividades. A situação é tão delicada, que até para beber água os funcionários tem que desembolsar dinheiro para saciar a sede.
A carência de estrutura nos postos da zona norte e sul do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pode paralisar as atividades. A situação é tão delicada, que até para beber água os funcionários tem que desembolsar dinheiro para saciar a sede.
FONTE: Jornal do Dia
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