Segundo Geovani, a censura seria do tipo "maldosa, de intimidação, que tenta amedrontar a forma independente.
O senador Geovani Borges (PMDB-AP) disse, nesta segunda-feira (26), estar preocupado com a censura que o governo do Amapá estaria tentando impor à imprensa local. Segundo Geovani, a censura seria do tipo "maldosa, de intimidação, que tenta amedrontar a forma independente, transparente, séria e responsável com que divulgam as notícias do estado do Amapá".
Geovani relatou que o secretário estadual de Planejamento, Orçamento e Tesouro, Juliano del Castilho, fez provocações através de uma rede social, afirmando que o Governo do Amapá está enfrentando um "consórcio de oposição" na mídia amapaense. Esse consórcio seria formado pelo Jornal do Dia, Jornal da Gazeta, sistemas de rádios e TVs da Band.
"Chama-me atenção por que a mídia do Amapá, que tem uma posição independente, vários veículos, não possa exercer o livre arbítrio dentro de um processo democrático de emitir a sua opinião, de divulgar os fatos que ocorrem no nosso querido estado", garantiu Geovani.
O senador disse que os jornais, rádios e TVs citados se consideraram agredidos e abriram um processo na justiça por difamação. Nessa ação, os veículos solicitam que o secretário explique sua afirmação de que "interesses não republicanos" motivariam um posicionamento dos veículos de imprensa contra o governo. (Agência Senado)
Geovani relatou que o secretário estadual de Planejamento, Orçamento e Tesouro, Juliano del Castilho, fez provocações através de uma rede social, afirmando que o Governo do Amapá está enfrentando um "consórcio de oposição" na mídia amapaense. Esse consórcio seria formado pelo Jornal do Dia, Jornal da Gazeta, sistemas de rádios e TVs da Band.
"Chama-me atenção por que a mídia do Amapá, que tem uma posição independente, vários veículos, não possa exercer o livre arbítrio dentro de um processo democrático de emitir a sua opinião, de divulgar os fatos que ocorrem no nosso querido estado", garantiu Geovani.
O senador disse que os jornais, rádios e TVs citados se consideraram agredidos e abriram um processo na justiça por difamação. Nessa ação, os veículos solicitam que o secretário explique sua afirmação de que "interesses não republicanos" motivariam um posicionamento dos veículos de imprensa contra o governo. (Agência Senado)
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