É costumeiro no período de verão ocorrer desligamentos programados em razão do racionamento de energia elétrica consequente da seca do rio Araguari. Além disso, a Eletronorte tem manutenções previstas para as três turbinas da usina de Coaracy Nunes. Como será preciso paralisar a geração, a queda na oferta de energia gerada no Paredão será inevitável.
A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) discorda da possibilidade de acontecer um racionamento. Por isso realizou recentemente uma licitação visando a contratação de 24 megawatts (MW) de energia para suprir provável deficiência de geração na usina de Coaracy Nunes. E já solicitou autorização para compra de mais 23 MW, totalizando 47 MW.
Na verdade, a contratação dos primeiros 24 MW foi viabilizada no governo anterior, tendo recebido autorização do Ministério de Minas e Energia (MME) no segundo semestre de 2010. Mas como choveu o suficiente naquele período, não houve necessidade de efetuar essa contratação. Este ano a CEA se antecipou e determinou a compra da energia no mês de outubro e o restante em novembro.
O diretor presidente da CEA, Alfredo Ramalho, disse que o objetivo é evitar que o Estado sofra qualquer processo de racionamento de energia. “Isso, independente de se configurar uma queda na geração de energia por conta do baixo índice pluviométrico que interfere na vazão do rio Araguari. A companhia já deu entrada na solicitação de licença nos órgãos ambientais e contratou o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) para fazer o Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Assim vamos garantir que o Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial (Imap) e o Ibama concedam a licença permanente para o funcionamento desse empreendimento, que vai funcionar em uma área onde já existe um parque gerador térmico de energia elétrica da Eletronorte, no município de Santana. Vamos am
pliar para poder depois plugar essa energia na rede de distribuição do sistema integrado do Estado do Amapá”, explicou José Ramalho.
A empresa Agreeko Energia, especializada em fornecer disponibilidade de potência e geração de energia elétrica, foi a vencedora da licitação com menor proposta de preço da chamada pública de cotação eletrônica, realizada pela CEA, com participação de 5 empresas cadastradas e aptas a concorrer. O contrato, no valor total de R$ 53 milhões, tem duração de 22 meses, a contar da data de funcionamento, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. (Jorge Cesar/aGazeta)
A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) discorda da possibilidade de acontecer um racionamento. Por isso realizou recentemente uma licitação visando a contratação de 24 megawatts (MW) de energia para suprir provável deficiência de geração na usina de Coaracy Nunes. E já solicitou autorização para compra de mais 23 MW, totalizando 47 MW.
Na verdade, a contratação dos primeiros 24 MW foi viabilizada no governo anterior, tendo recebido autorização do Ministério de Minas e Energia (MME) no segundo semestre de 2010. Mas como choveu o suficiente naquele período, não houve necessidade de efetuar essa contratação. Este ano a CEA se antecipou e determinou a compra da energia no mês de outubro e o restante em novembro.
O diretor presidente da CEA, Alfredo Ramalho, disse que o objetivo é evitar que o Estado sofra qualquer processo de racionamento de energia. “Isso, independente de se configurar uma queda na geração de energia por conta do baixo índice pluviométrico que interfere na vazão do rio Araguari. A companhia já deu entrada na solicitação de licença nos órgãos ambientais e contratou o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) para fazer o Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Assim vamos garantir que o Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial (Imap) e o Ibama concedam a licença permanente para o funcionamento desse empreendimento, que vai funcionar em uma área onde já existe um parque gerador térmico de energia elétrica da Eletronorte, no município de Santana. Vamos am
pliar para poder depois plugar essa energia na rede de distribuição do sistema integrado do Estado do Amapá”, explicou José Ramalho.
A empresa Agreeko Energia, especializada em fornecer disponibilidade de potência e geração de energia elétrica, foi a vencedora da licitação com menor proposta de preço da chamada pública de cotação eletrônica, realizada pela CEA, com participação de 5 empresas cadastradas e aptas a concorrer. O contrato, no valor total de R$ 53 milhões, tem duração de 22 meses, a contar da data de funcionamento, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. (Jorge Cesar/aGazeta)
FONTE: www.amapadigital.net
0 comentários:
Postar um comentário