Na noite de terça-feira (27), quando os vereadores de Santana pediram o afastamento do prefeito Antonio Nogueira (PT), alguns militantes petistas e ocupantes de cargos do Município teriam detonado uma operação de varredura nos gabinetes da prefeitura. A Gazeta recebeu informações de que durante toda a madrugada de ontem (28), seguidores de Nogueira se ocuparam retirando documentos oficiais das gavetas e salas do prédio municipal. Não há elementos oficiais acerca da suposta faxina institucional.
Numa sessão tumultuada, que durou mais de três horas, Nogueira teve o pedido de afastamento do cargo aprovado pela Câmara Municipal de Santana. Ele é acusado de desviar recursos públicos federais destinados à saúde. Os trabalhos da comissão devem durar 90 dias, período em que o prefeito deve se afastar do cargo, para não interferir nas investigações.
Na manhã de ontem, Nogueira peregrinou pela imprensa amapaense protestando contra a medida parlamentar, e anunciando que não se afastará da prefeitura. "Quero tranquilizar a população, informando que ainda sou prefeito e não deixarei o cargo", afrontou.
Com um discurso evasivo, Nogueira não esclareceu as denúncias de desvio de dinheiro. Limitou-se a dizer apenas que "a atitude dos vereadores não é legal". "Além de não serem observados princípios constitucionais mínimos, como o direito à ampla defesa, é ponto pacífico que a Câmara não tem poder para afastar o prefeito eleito pelo povo", declarou, acrescentando que "providências legais estão sendo tomadas para assegurar a sua permanência na prefeitura".
A Câmara Municipal de Santana garante que tem autonomia, segundo o seu estatuto, para afastar o prefeito. Ontem, os vereadores da Casa passaram o dia inteiro formalizando o pedido de afastamento de Nogueira. O documento será apresentado dentro dos próximos dias ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no Amapá, para homologação.
Numa sessão tumultuada, que durou mais de três horas, Nogueira teve o pedido de afastamento do cargo aprovado pela Câmara Municipal de Santana. Ele é acusado de desviar recursos públicos federais destinados à saúde. Os trabalhos da comissão devem durar 90 dias, período em que o prefeito deve se afastar do cargo, para não interferir nas investigações.
Na manhã de ontem, Nogueira peregrinou pela imprensa amapaense protestando contra a medida parlamentar, e anunciando que não se afastará da prefeitura. "Quero tranquilizar a população, informando que ainda sou prefeito e não deixarei o cargo", afrontou.
Com um discurso evasivo, Nogueira não esclareceu as denúncias de desvio de dinheiro. Limitou-se a dizer apenas que "a atitude dos vereadores não é legal". "Além de não serem observados princípios constitucionais mínimos, como o direito à ampla defesa, é ponto pacífico que a Câmara não tem poder para afastar o prefeito eleito pelo povo", declarou, acrescentando que "providências legais estão sendo tomadas para assegurar a sua permanência na prefeitura".
A Câmara Municipal de Santana garante que tem autonomia, segundo o seu estatuto, para afastar o prefeito. Ontem, os vereadores da Casa passaram o dia inteiro formalizando o pedido de afastamento de Nogueira. O documento será apresentado dentro dos próximos dias ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no Amapá, para homologação.
FONTE: www.amapadigital.net
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