Para os jurados que compuseram o corpo de sentença, Cleiton Gonçalves da Silva, o "Caçula", foi considerado o mentor e executor do crime que vitimou barbaramente no dia 7 de maio de 2007, o soldado da Polícia Militar (PM) Willian Dickson de Freitas. A sessão complementar de julgamento aconteceu ontem (30) no plenário da 1ª Vara do Tribunal do Júri, e durou cerca de sete horas. Caçula foi condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, modo cruel, e meios que dificultaram ou tornaram impossível a defesa da vítima. Ele foi sentenciado pelo juiz João Guilherme Lages Mendes, que presidiu a sessão, a 22 anos e nove meses de reclusão em regime fechado. O magistrado também determinou que Cleiton seja recambiado para o estado do Tocantins, onde cumpre pena de nove anos por roubo, e responde a vários inquéritos por crimes contra o patrimônio.
Outro réu, Wagner Pereira Rodrigues, conhecido como "Pato", recebeu pena de um ano de prisão em regime aberto, pelo crime de ocultação de cadáver, e poderá substituí-la por pena alternativa, como prestação de serviço. O júri entendeu que ele não teve participação direta no hediondo, mas contribuiu para esconder o corpo de Dickson. Já Regina de Jesus Queiroz Sanches, foi responsabilizada pela morte do policial. Entretanto, com uma só qualificadora. A de ter impossibilitado ou tornado impossível a defesa da vítima. Ela também foi condenada por ter participado da ocultação do cadáver de Willian Dickson. Regi como é chamada, foi sentenciada a 13 anos de reclusão em regime fechado. Agora, tanto os advogados de defesa dos acusados, como o Ministério Público (MP) poderão recorrer da decisão. Porém, apenas Caçula permanecerá preso. Regi e Pato irão aguardar o recurso em liberdade.
Ao término da sessão, o corpo de sentença decidiu absolver as duas testemunhas - uma da ré Regina, e outra do réu Wagner - que haviam sido quisitadas pela acusação por falso testemunho.
O crime
Conforme a denúncia do Ministério Público (MP), o policial militar Willian Dickson de Freitas, foi visto pela última vez em vida, por volta das 22h, do dia 7 de maio de 2007, as proximidades da Universidade Federal do Amapá (Unifap), onde cursava Direito. No dia seguinte, um Boletim de Ocorrências (BO) sobre o desaparecimento do PM foi registrado por seus familiares, já que ele não havia retornado para casa após as aulas. Dois dias depois, a moto da vítima - uma Honda Twister, cor vermelha, placa NEW-8401, foi encontrada abandonada, em via pública, na Rua do Copala, no bairro do Muca - Zona Sul da cidade. No dia 11, o corpo de Willian Dickson, foi encontrado por volta das 9h, boiando no rio Matapi. O cadáver estava algemado a um aro de caminhão/ônibus. Ainda de acordo com a denúncia do MP, no dia 16, Cleiton se apresentou espontaneamente a promotoria de Justiça e confessou o hediondo, contando com riquezas de detalhes como havia ceifado a vida da vítima, com a ajuda do comparsa.
Outro réu, Wagner Pereira Rodrigues, conhecido como "Pato", recebeu pena de um ano de prisão em regime aberto, pelo crime de ocultação de cadáver, e poderá substituí-la por pena alternativa, como prestação de serviço. O júri entendeu que ele não teve participação direta no hediondo, mas contribuiu para esconder o corpo de Dickson. Já Regina de Jesus Queiroz Sanches, foi responsabilizada pela morte do policial. Entretanto, com uma só qualificadora. A de ter impossibilitado ou tornado impossível a defesa da vítima. Ela também foi condenada por ter participado da ocultação do cadáver de Willian Dickson. Regi como é chamada, foi sentenciada a 13 anos de reclusão em regime fechado. Agora, tanto os advogados de defesa dos acusados, como o Ministério Público (MP) poderão recorrer da decisão. Porém, apenas Caçula permanecerá preso. Regi e Pato irão aguardar o recurso em liberdade.
Ao término da sessão, o corpo de sentença decidiu absolver as duas testemunhas - uma da ré Regina, e outra do réu Wagner - que haviam sido quisitadas pela acusação por falso testemunho.
O crime
Conforme a denúncia do Ministério Público (MP), o policial militar Willian Dickson de Freitas, foi visto pela última vez em vida, por volta das 22h, do dia 7 de maio de 2007, as proximidades da Universidade Federal do Amapá (Unifap), onde cursava Direito. No dia seguinte, um Boletim de Ocorrências (BO) sobre o desaparecimento do PM foi registrado por seus familiares, já que ele não havia retornado para casa após as aulas. Dois dias depois, a moto da vítima - uma Honda Twister, cor vermelha, placa NEW-8401, foi encontrada abandonada, em via pública, na Rua do Copala, no bairro do Muca - Zona Sul da cidade. No dia 11, o corpo de Willian Dickson, foi encontrado por volta das 9h, boiando no rio Matapi. O cadáver estava algemado a um aro de caminhão/ônibus. Ainda de acordo com a denúncia do MP, no dia 16, Cleiton se apresentou espontaneamente a promotoria de Justiça e confessou o hediondo, contando com riquezas de detalhes como havia ceifado a vida da vítima, com a ajuda do comparsa.
FONTE: A Gazeta
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