A diretora presidente do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Ana Euler, participou da I Ação do Projeto Carbono Cajari, na Escola Família do Maracá. A reunião teve como objetivo apresentar o projeto aos pais dos alunos das Escolas Famílias do Maracá e do Carvão, escolhidas para integrarem o Carbono Cajari.
Na ocasião, também foi oficializada a permissão dos responsáveis para participação dos 20 selecionados. Os alunos da Escola Família irão participar do mapeamento de 300 castanhais. Todos passarão por um treinamento, que ocorrerá em novembro. As atividades serão divididas em 15 dias nas escolas e a segunda quinzena em campo. Já o mapeamento terá início em dezembro.
Papel do IEF no projeto
O Instituto Estadual de Florestas é responsável pelo 1º Foco dentro do Projeto Carbono Cajari - Comunidade e Agroextrativismo da Castanha na Resex-CA, que é o mapeamento dos castanhais para a quantificação da produção e do potencial de emissões evitadas.
Projeto Carbono Cajari
O projeto é patrocinado pelo Programa Petrobras Ambiental, o qual contribui como forte instrumento de implementação do desenvolvimento sustentável, evidenciando estratégias com enfoque integrados nos processos produtivos e do meio ambiente.
O trabalho é voltado para as comunidades tradicionais da Resex do Rio Cajari, sul do Amapá, a fixação de carbono e emissões evitadas pela conservação das florestas e da biodiversidade associada ao bioma amazônico, contribuindo no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Com isso, foram estabelecidos cinco Núcleos Comunitários de Referência (NCR) para implementação das ações relativas à experimentação, produção, difusão e comunicação no interior da Resex do Rio Cajari. O projeto é desenvolvido simultaneamente em 13 comunidades, nas quais 1.380 pessoas terão envolvimento direto com o projeto ao longo de sua execução.
O projeto visa também ampliar a sensibilização ambiental dos moradores, por meio de um programa de Educação Ambiental participativo e integrador, respeitando o modo de vida das comunidades e sua relação com a floresta onde vive.
A iniciativa prevê um impacto positivo de longo prazo na conservação da população de castanheiras ao fortalecer o extrativismo e a cadeia produtiva da castanha do Brasil, aliando desenvolvimento sustentável e conservação dos recursos naturais em uma Unidade de Conservação Federal.
Na ocasião, também foi oficializada a permissão dos responsáveis para participação dos 20 selecionados. Os alunos da Escola Família irão participar do mapeamento de 300 castanhais. Todos passarão por um treinamento, que ocorrerá em novembro. As atividades serão divididas em 15 dias nas escolas e a segunda quinzena em campo. Já o mapeamento terá início em dezembro.
Papel do IEF no projeto
O Instituto Estadual de Florestas é responsável pelo 1º Foco dentro do Projeto Carbono Cajari - Comunidade e Agroextrativismo da Castanha na Resex-CA, que é o mapeamento dos castanhais para a quantificação da produção e do potencial de emissões evitadas.
Projeto Carbono Cajari
O projeto é patrocinado pelo Programa Petrobras Ambiental, o qual contribui como forte instrumento de implementação do desenvolvimento sustentável, evidenciando estratégias com enfoque integrados nos processos produtivos e do meio ambiente.
O trabalho é voltado para as comunidades tradicionais da Resex do Rio Cajari, sul do Amapá, a fixação de carbono e emissões evitadas pela conservação das florestas e da biodiversidade associada ao bioma amazônico, contribuindo no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Com isso, foram estabelecidos cinco Núcleos Comunitários de Referência (NCR) para implementação das ações relativas à experimentação, produção, difusão e comunicação no interior da Resex do Rio Cajari. O projeto é desenvolvido simultaneamente em 13 comunidades, nas quais 1.380 pessoas terão envolvimento direto com o projeto ao longo de sua execução.
O projeto visa também ampliar a sensibilização ambiental dos moradores, por meio de um programa de Educação Ambiental participativo e integrador, respeitando o modo de vida das comunidades e sua relação com a floresta onde vive.
A iniciativa prevê um impacto positivo de longo prazo na conservação da população de castanheiras ao fortalecer o extrativismo e a cadeia produtiva da castanha do Brasil, aliando desenvolvimento sustentável e conservação dos recursos naturais em uma Unidade de Conservação Federal.
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