Os elementos prejudiciais ao desenvolvimento da educação foram expostos nas faixas e cartazes fixados ontem no rol da escola que parou, pedindo atenção da administração pública.
Com faixas e cartazes, contendo dizeres irreverentes, professores e alunos da Escola Estadual Professora Nanci Nina Costa protestaram ontem contra a lista de deficiências que atrapalham o desenvolvimento educacional da instituição. Dentre elas, a mais atormentadora: a falta de climatização nas salas de aula, já batizadas como “saunas de aula”.
Inaugurando o seu primeiro ano letivo, a Escola Nanci Nina Costa já goza de uma extensa ficha de problemas: aulas são ministradas nos corredores, com aglomerados de até seis turmas, refeições são feitas no chão, utilizando o piso como mesa, e nenhuma acessibilidade numa instituição que matricula quinze deficientes físicos, dentre os quais três cadeirantes.
Os elementos prejudiciais ao desenvolvimento da educação foram expostos nas faixas e cartazes fixados ontem no rol da escola que parou, pedindo atenção da administração pública.
“Os professores e a própria comunidade escolar decidiram promover essa manifestação, pedindo, principalmente, a climatização da escola”, frisou o diretor, Kléber Márcio Matos.
Ele disse que depois de vários ofícios enviados às secretarias de Educação e de Infraestrutura, solicitando providências imediatas para a instituição, o coordenador de obras da Seinf (Secretaria de Infraestrutura) foi até a escola, estudar uma solução para os problemas, ou parte deles.
“Há uma semana, ele (coordenador de obras da Seinf) esteve aqui. Prometeu que em vinte dias começam os serviços para instalação da climatização”, adiantou Matos. Ele informou que a análise orçamentária aponta para um custo de cerca de R$ 400 mil, para instalação de centrais de ar e afiação. Somado o serviço de climatização da instituição à estruturação de móveis e equipamentos, o valor chega a R$ 1 milhão, segundo afirmou.
Construída para ser uma instituição educacional modelo de Macapá, a Escola Nanci Nina Costa não recebeu a atenção que merecia para iniciar o ano letivo. As salas de aula não foram climatizadas, e, sua posição – de frente para o sol – não favorece a ventilação. Dentro dos ambientes do prédio, o calor chega a alcançar até 40 graus Celsius. Submetidos ao clima escaldante, professores e alunos adoecem com problemas respiratórios e de infecção urinária – no caso das mulheres.
Com a invasão dos raios solares dentro das salas, as aulas estão sendo ministradas nos corredores da instituição, e foram reduzidas de 50 para 35 ou 40 minutos, cada. De cinco a seis turmas, tendo cada uma 48 alunos, se aglomeram nos espaços apertados que deveriam servir para o tráfego de pessoas.
Faltam móveis
Além dessa anomalia educacional, a falta de móveis na escola tem irritado educadores e educandos. No refeitório não há mesas e cadeiras. Os estudantes sentam-se no chão para se alimentar. Os pratos – normalmente com sopas ou mingaus (alimentos quentes) – são postos no piso sujo da escola.
A escola também não tem acessibilidade para deficientes físicos. Também não há mesas para os professores e nem armários para guardar os livros da biblioteca inativa.
Inaugurando o seu primeiro ano letivo, a Escola Nanci Nina Costa já goza de uma extensa ficha de problemas: aulas são ministradas nos corredores, com aglomerados de até seis turmas, refeições são feitas no chão, utilizando o piso como mesa, e nenhuma acessibilidade numa instituição que matricula quinze deficientes físicos, dentre os quais três cadeirantes.
Os elementos prejudiciais ao desenvolvimento da educação foram expostos nas faixas e cartazes fixados ontem no rol da escola que parou, pedindo atenção da administração pública.
“Os professores e a própria comunidade escolar decidiram promover essa manifestação, pedindo, principalmente, a climatização da escola”, frisou o diretor, Kléber Márcio Matos.
Ele disse que depois de vários ofícios enviados às secretarias de Educação e de Infraestrutura, solicitando providências imediatas para a instituição, o coordenador de obras da Seinf (Secretaria de Infraestrutura) foi até a escola, estudar uma solução para os problemas, ou parte deles.
“Há uma semana, ele (coordenador de obras da Seinf) esteve aqui. Prometeu que em vinte dias começam os serviços para instalação da climatização”, adiantou Matos. Ele informou que a análise orçamentária aponta para um custo de cerca de R$ 400 mil, para instalação de centrais de ar e afiação. Somado o serviço de climatização da instituição à estruturação de móveis e equipamentos, o valor chega a R$ 1 milhão, segundo afirmou.
Construída para ser uma instituição educacional modelo de Macapá, a Escola Nanci Nina Costa não recebeu a atenção que merecia para iniciar o ano letivo. As salas de aula não foram climatizadas, e, sua posição – de frente para o sol – não favorece a ventilação. Dentro dos ambientes do prédio, o calor chega a alcançar até 40 graus Celsius. Submetidos ao clima escaldante, professores e alunos adoecem com problemas respiratórios e de infecção urinária – no caso das mulheres.
Com a invasão dos raios solares dentro das salas, as aulas estão sendo ministradas nos corredores da instituição, e foram reduzidas de 50 para 35 ou 40 minutos, cada. De cinco a seis turmas, tendo cada uma 48 alunos, se aglomeram nos espaços apertados que deveriam servir para o tráfego de pessoas.
Faltam móveis
Além dessa anomalia educacional, a falta de móveis na escola tem irritado educadores e educandos. No refeitório não há mesas e cadeiras. Os estudantes sentam-se no chão para se alimentar. Os pratos – normalmente com sopas ou mingaus (alimentos quentes) – são postos no piso sujo da escola.
A escola também não tem acessibilidade para deficientes físicos. Também não há mesas para os professores e nem armários para guardar os livros da biblioteca inativa.
A GAZETA
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