Em mais uma ameaça de suspensão do serviço de transporte público por melhoria salarial, o prefeito de Macapá, Roberto Góes reuniu todos os envolvidos para uma conversa na tarde de ontem (17), na qual trabalhadores e empresários chegaram a um consenso. Se a paralisação fosse levada adiante, o Sindicato dos Condutores dos Trabalhadores das Empresas de Transportes de Passageiros (Sincotrap) anunciava tirar os ônibus de circulação durante a abertura da 48° Expofeira Agropecuária, nesta sexta (21).
A principal reclamação dos funcionários, é que o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amapá (Setap) teria descumprido acordos firmados com a justiça do trabalho em 2010 e neste ano. O Setap submeteu o aumento salarial dos trabalhadores ao reajuste da tarifa, que era de R$ 1,90 e foi para R$ 2,30. Só na capital, circulam aproximadamente 80 mil passageiros ao mês, de acordo com dados da Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU).
O Setap se recusava a promover o reajuste ainda no mês de novembro, como propunha o Sindicato dos motoristas e cobradores. Segundo eles, o acordo só sairia do papel se a Prefeitura reajustasse a tarifa de ônibus em R$ 2,57 até janeiro de 2012. Entretanto, o prefeito assegurava que era possível realizar o pagamento do percentual de 1% e mais o valor R$ 30,00 no vale alimentação que a categoria sustentava.
De acordo com o presidente do Sincotrap, Carlos Cley Ramos Paiva a categoria é expressiva no Estado, mas ainda não atinge trabalhadores. Ele defendeu a assinatura das propostas em documento oficial como forma de garantir o cumprimento do acordo.
Com o acerto entre Setap e Sincotrap, a Prefeitura vai deixar de receber R$ 30 mil relativo a tarifa de gerenciamento para compensar o pagamento dos trabalhadores. Esta taxa é calculada sobre o faturamento médio das empresas e é repassado para a EMTU. O valor atinge cerca de R$ 150 mil reais. “Essa compensação é uma forma de garantir o pagamento dos benefícios aos servidores das empresas ainda no mês de dezembro”, ressaltou Roberto Góes.
Roberto também quis evitar o desconforto da ausência de coletivos aos estudantes da rede pública. “Não é só o público da Expofeira que tem que ser visado, mas também, da locomoção de estudantes para as escolas. A gente não poderia permitir que a frota fosse paralisada”, reforçou o prefeito de Macapá.
A principal reclamação dos funcionários, é que o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amapá (Setap) teria descumprido acordos firmados com a justiça do trabalho em 2010 e neste ano. O Setap submeteu o aumento salarial dos trabalhadores ao reajuste da tarifa, que era de R$ 1,90 e foi para R$ 2,30. Só na capital, circulam aproximadamente 80 mil passageiros ao mês, de acordo com dados da Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU).
O Setap se recusava a promover o reajuste ainda no mês de novembro, como propunha o Sindicato dos motoristas e cobradores. Segundo eles, o acordo só sairia do papel se a Prefeitura reajustasse a tarifa de ônibus em R$ 2,57 até janeiro de 2012. Entretanto, o prefeito assegurava que era possível realizar o pagamento do percentual de 1% e mais o valor R$ 30,00 no vale alimentação que a categoria sustentava.
De acordo com o presidente do Sincotrap, Carlos Cley Ramos Paiva a categoria é expressiva no Estado, mas ainda não atinge trabalhadores. Ele defendeu a assinatura das propostas em documento oficial como forma de garantir o cumprimento do acordo.
Com o acerto entre Setap e Sincotrap, a Prefeitura vai deixar de receber R$ 30 mil relativo a tarifa de gerenciamento para compensar o pagamento dos trabalhadores. Esta taxa é calculada sobre o faturamento médio das empresas e é repassado para a EMTU. O valor atinge cerca de R$ 150 mil reais. “Essa compensação é uma forma de garantir o pagamento dos benefícios aos servidores das empresas ainda no mês de dezembro”, ressaltou Roberto Góes.
Roberto também quis evitar o desconforto da ausência de coletivos aos estudantes da rede pública. “Não é só o público da Expofeira que tem que ser visado, mas também, da locomoção de estudantes para as escolas. A gente não poderia permitir que a frota fosse paralisada”, reforçou o prefeito de Macapá.
GAZETA
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