O homem foi identificado apenas como “Maranhão”. Peritos da Politec disseram que somente o laudo da necropsia revelará a causa mortis da vítima.
Por volta das 15h de ontem (21), populares encontraram na orla do bairro Santa Inês – Zona Sul da cidade de Macapá –, as proximidades da rampa do açaí, o corpo de um homem, identificado apenas como “Maranhão”. O cadáver estava dentro do Rio Amazonas.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para o local e fez a confirmação do óbito. Policiais militares do Batalhão Especializado de Rádio Patrulhamento Motorizado (BRPM), e do 2° Batalhão também foram acionados para organizar o trânsito e conter os curiosos. Agentes da Polícia Civil da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (Decipe), estiveram no local a fim de colher informações, já que não era possível confirmar se Maranhão teve morte natural, ou foi vítima de homicídio. Moradores informaram à polícia, que o homem trabalhava naquela área a cerca de um mês como flanelinha, e que foi visto a última vez em vida pela manhã.
Após duas horas que o corpo do flanelinha foi encontrado, é que os peritos da Polícia Técnico-Científico (Politec) chegaram ao local do fato, para realizar os trabalhos de perícia e remoção. No entanto, conforme declarações dos profissionais da Politec, somente o laudo da necropsia poderá revelar a causa mortis da vítima. “Nós não podemos dizer se ele teve morte natural ou se foi morto. Somente o resultado da necropsia é que poderá nos dizer. Ele apresenta algumas lesões na cabeça. Mas não podemos dizer se é oriunda da queda, ou se foi resultado de alguma agressão”, informou um dos peritos criminais.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para o local e fez a confirmação do óbito. Policiais militares do Batalhão Especializado de Rádio Patrulhamento Motorizado (BRPM), e do 2° Batalhão também foram acionados para organizar o trânsito e conter os curiosos. Agentes da Polícia Civil da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (Decipe), estiveram no local a fim de colher informações, já que não era possível confirmar se Maranhão teve morte natural, ou foi vítima de homicídio. Moradores informaram à polícia, que o homem trabalhava naquela área a cerca de um mês como flanelinha, e que foi visto a última vez em vida pela manhã.
Após duas horas que o corpo do flanelinha foi encontrado, é que os peritos da Polícia Técnico-Científico (Politec) chegaram ao local do fato, para realizar os trabalhos de perícia e remoção. No entanto, conforme declarações dos profissionais da Politec, somente o laudo da necropsia poderá revelar a causa mortis da vítima. “Nós não podemos dizer se ele teve morte natural ou se foi morto. Somente o resultado da necropsia é que poderá nos dizer. Ele apresenta algumas lesões na cabeça. Mas não podemos dizer se é oriunda da queda, ou se foi resultado de alguma agressão”, informou um dos peritos criminais.
GAZETA
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