O bando foi localizado após fazer gastos exorbitantes na capital amapaense. Os bandidos compraram automóveis, roupas e pagaram dívidas de drogas com o dinheiro.
Depois que receberam uma denúncia anônima, policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que estavam no encalço de uma quadrilha que havia levado R$ 150 mil de uma agência bancária no município de Porto Grande, deram continuidade às diligências, e conseguiram prender por volta das 19h desta terça-feira (18), três acusados do crime.
José Paulino da Silva, de 31 anos, Rafael Paiva Barros, de 22, e o ex-soldado do corpo de bombeiros, Rener de Jesus Lopes, 35 anos, foram localizados e capturados após um telefonema, que informava a polícia dos gastos exorbitantes que os bandidos estavam fazendo. “O que chamou a atenção do denunciante, é que nenhum deles trabalhava. E de uma hora pra outra, todos que já estiveram presos cumprindo pena pelo crime de furto, passaram a comprar motos e roupas de marcas à vista”, ressaltou o sargento Ewerton Dias.
Segundo informações da assessoria de comunicação do Bope, o furto à agência do Banco do Brasil aconteceu na madrugada da última segunda-feira (17). Quando os bandidos entraram pelo forro, arrombaram o cofre e levaram o montante. Desde então, a polícia não deu trégua e estava em perseguição aos acusados.
De acordo com Ewerton Dias, José Paulino foi o primeiro a ser preso. Ele foi abordado quando estava em uma motocicleta, em via pública no bairro pacoval – Zona Norte da cidade. Com o suspeito os militares encontraram o valor de R$ 2.825, que segundo a polícia, estavam enrolados em uma liga do banco de Porto Grande. O criminoso confessou ter praticado o furto, e ainda disse aos policiais que usou o dinheiro, oriundo do delito, para comprar seu veículo e pagar dívidas com um traficante, e que na divisa, cada ladrão ficou com R$ 23 mil. Depois ele levou as equipes do Bope até as residências de seus comparsas, localizada no bairro do Muca – Zona Sul de Macapá.
Ainda segundo informações do sargento, na casa de Rafael Barros, foi encontrado mais de R$ 14 mil, que estavam camuflados dentro da CPU de um computador e um carro modelo Gol, cor prata, que ele informou a polícia ser alugado. Já no imóvel do ex-militar do bombeiro, os policiais apreenderam pouco mais de R$ 800 e um comprovante de depósito, no valor de R$ 22 mil, que ele confessou ser a parte dele no crime. Dois dos acusados conseguiram escapar, Cleber Wellington Vaz dos Santos, de 27 anos, e Wedson de Souza Silva, de 28, que também já responderam pelo crime de furto.
O trio foi conduzido para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do bairro Pacoval, onde foram ouvidos pelos delegados Marko Scaliso e Celso Pacheco. Em seguida, José Paulino, Rafael Barros e Rener Lopes, foram encaminhados para o Departamento de Polícia do Interior (DPI). De acordo com informações do delegado Pacheco, os suspeitos devem ser liberados após a comunicação ao titular da comarca de Porto Grande. “Infelizmente não cabe mais a prisão em flagrante. Como o crime aconteceu naquele município, cabe a autoridade policial de lá dar continuidade ao inquérito policial que já foi instaurado. Acredito que o delegado de Porto Grande já deve ter tomado ciência da detenção dos suspeitos e do material apreendido com eles, e deva querer ouvi-los. Daí é ele quem vai indiciar, e decidir pedir pela custódia ou prisão dos três ao juiz daquela comarca”, explicou Celso.
José Paulino da Silva, de 31 anos, Rafael Paiva Barros, de 22, e o ex-soldado do corpo de bombeiros, Rener de Jesus Lopes, 35 anos, foram localizados e capturados após um telefonema, que informava a polícia dos gastos exorbitantes que os bandidos estavam fazendo. “O que chamou a atenção do denunciante, é que nenhum deles trabalhava. E de uma hora pra outra, todos que já estiveram presos cumprindo pena pelo crime de furto, passaram a comprar motos e roupas de marcas à vista”, ressaltou o sargento Ewerton Dias.
Segundo informações da assessoria de comunicação do Bope, o furto à agência do Banco do Brasil aconteceu na madrugada da última segunda-feira (17). Quando os bandidos entraram pelo forro, arrombaram o cofre e levaram o montante. Desde então, a polícia não deu trégua e estava em perseguição aos acusados.
De acordo com Ewerton Dias, José Paulino foi o primeiro a ser preso. Ele foi abordado quando estava em uma motocicleta, em via pública no bairro pacoval – Zona Norte da cidade. Com o suspeito os militares encontraram o valor de R$ 2.825, que segundo a polícia, estavam enrolados em uma liga do banco de Porto Grande. O criminoso confessou ter praticado o furto, e ainda disse aos policiais que usou o dinheiro, oriundo do delito, para comprar seu veículo e pagar dívidas com um traficante, e que na divisa, cada ladrão ficou com R$ 23 mil. Depois ele levou as equipes do Bope até as residências de seus comparsas, localizada no bairro do Muca – Zona Sul de Macapá.
Ainda segundo informações do sargento, na casa de Rafael Barros, foi encontrado mais de R$ 14 mil, que estavam camuflados dentro da CPU de um computador e um carro modelo Gol, cor prata, que ele informou a polícia ser alugado. Já no imóvel do ex-militar do bombeiro, os policiais apreenderam pouco mais de R$ 800 e um comprovante de depósito, no valor de R$ 22 mil, que ele confessou ser a parte dele no crime. Dois dos acusados conseguiram escapar, Cleber Wellington Vaz dos Santos, de 27 anos, e Wedson de Souza Silva, de 28, que também já responderam pelo crime de furto.
O trio foi conduzido para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do bairro Pacoval, onde foram ouvidos pelos delegados Marko Scaliso e Celso Pacheco. Em seguida, José Paulino, Rafael Barros e Rener Lopes, foram encaminhados para o Departamento de Polícia do Interior (DPI). De acordo com informações do delegado Pacheco, os suspeitos devem ser liberados após a comunicação ao titular da comarca de Porto Grande. “Infelizmente não cabe mais a prisão em flagrante. Como o crime aconteceu naquele município, cabe a autoridade policial de lá dar continuidade ao inquérito policial que já foi instaurado. Acredito que o delegado de Porto Grande já deve ter tomado ciência da detenção dos suspeitos e do material apreendido com eles, e deva querer ouvi-los. Daí é ele quem vai indiciar, e decidir pedir pela custódia ou prisão dos três ao juiz daquela comarca”, explicou Celso.
A GAZETA
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