
A comerciante Francy Teixeira disse que há duas semanas tentaram
invadir o seu estabelecimento. A mulher contou que chegou a ligar para a
polícia, mas nenhum militar compareceu ao local. "O atendente do 190 me
disse por telefone que não tinha como virem aqui e falou que eu teria
que ir até a delegacia mais próxima para registrar uma queixa. Achei um
absurdo, pois poderia ter acontecido o pior com a minha família e
ninguém nos ajudou. Hoje, todos os donos de comércio têm medo e estão fechando as portas cedo", lamentou.
A manicure Elisângela Ramos mora numa área de invasão no bairro. Ela diz que já presenciou várias pessoas sendo assaltadas. "Perto da minha casa todo dia tem uma pessoa que tem o celular roubado ou, quando não é isso, é invasão à residência. O mais terrível é que os crimes acontecem em plena luz do dia. Deveria pelo menos ter um posto de policiamento aqui no bairro, pois assim a gente estaria mais seguro", pediu.
O cobrador de ônibus José Wilson conta que percorre os bairros Marabaixo 1, 2 e 3 e tem medo de ser surpreendido por assaltantes. "Eu não moro aqui, mas sei o que esse povo passa. É uma sensação de insegurança constante. Nossas autoridades devem tomar uma providência, pois assim como o Marabaixo, outros bairros passam pela mesma situação", disse.
A manicure Elisângela Ramos mora numa área de invasão no bairro. Ela diz que já presenciou várias pessoas sendo assaltadas. "Perto da minha casa todo dia tem uma pessoa que tem o celular roubado ou, quando não é isso, é invasão à residência. O mais terrível é que os crimes acontecem em plena luz do dia. Deveria pelo menos ter um posto de policiamento aqui no bairro, pois assim a gente estaria mais seguro", pediu.
O cobrador de ônibus José Wilson conta que percorre os bairros Marabaixo 1, 2 e 3 e tem medo de ser surpreendido por assaltantes. "Eu não moro aqui, mas sei o que esse povo passa. É uma sensação de insegurança constante. Nossas autoridades devem tomar uma providência, pois assim como o Marabaixo, outros bairros passam pela mesma situação", disse.

Rodrigues disse que, de acordo com as ocorrências do Centro
Integrado de Operações em Defesa Social (Ciodes), as denúncias formais
no bairro, feitas através do 190, representam 3% da demanda de
policiamento do 6º batalhão. "É um número baixo, se compararmos a dados
de outros bairros da Zona Oeste. Se a população sofre com o problema ela deve nos procurar para sabermos a real situação do bairro para tomarmos as providências", disse.
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