Iniciado na sessão anterior, o julgamento havia sido suspenso com pedido de vistas do juiz Eloilson Távora.
Em sessão plenária do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), o juiz Eloilson Távora alegou "motivos técnicos" e pediu ontem o adiamento do julgamento do processo em que o deputado estadual Keka Cantuária (PDT) é acusado por compra de votos. Iniciado na sessão anterior, o julgamento havia sido suspenso com pedido de vistas do próprio Távora, quando o placar apontava 5 votos a zero favoráveis à Keka Cantuária. A juíza Alaíde de Paula, relatora do processo, considerou inconsistentes as provas apresentadas pelo vereador de Macapá, Ruzivan de Jesus (PDT), autor da representação eleitoral contra Cantuária. Acompanharam o voto da relatora os juízes Gerônimo Acácio, Raimundo Vales, João Lages e João Bosco Soares.
A votação do processo deverá ser retomada na próxima semana. Segundo os autos, Rosiclei Mendonça, advogado de Ruzivan de Jesus, sustentou que Antonio Carlos Guimarães Mareco, cabo eleitoral de Keka Cantuária, havia sido preso no dia da eleição, no município de Ferreira Gomes, com a quantia de R$ 3.475. O dinheiro, de acordo com a representação, serviu para comprar votos para Cantuária. No processo que tramitou na comarca de Ferreira Gomes, Mareco foi absolvido das acusações, já que as testemunhas arroladas negaram a prática de aliciamento eleitoral.
O arquivamento do processo contra Antonio Carlos Mareco foi o principal argumento utilizado pelo advogado Jorge Anaice, que defendeu Keka Cantuária no plenário do Tribunal Eleitoral. Anaice alegou negativa de autoria, por insuficiência de provas. Ao declarar seu voto, a relatora do processo, Alaíde de Paula, destacou que "nos autos, não há nada que comprove a captação ilícita de votos".
Na sequencia, o juiz Eloilson Távora pediu vistas do processo, entretanto, os demais magistrados anteciparam seus votos favoráveis à improcedência da representação. Aguardado com ansiedade, ontem, o desfecho do caso foi adiado mais uma vez, sob a alegação de "motivos técnicos" do juiz Eloilson Távora. Apesar da certeza de que seu mandato está garantido, Keka Cantuária disse que manifestará sua opinião após a conclusão do processo.
A votação do processo deverá ser retomada na próxima semana. Segundo os autos, Rosiclei Mendonça, advogado de Ruzivan de Jesus, sustentou que Antonio Carlos Guimarães Mareco, cabo eleitoral de Keka Cantuária, havia sido preso no dia da eleição, no município de Ferreira Gomes, com a quantia de R$ 3.475. O dinheiro, de acordo com a representação, serviu para comprar votos para Cantuária. No processo que tramitou na comarca de Ferreira Gomes, Mareco foi absolvido das acusações, já que as testemunhas arroladas negaram a prática de aliciamento eleitoral.
O arquivamento do processo contra Antonio Carlos Mareco foi o principal argumento utilizado pelo advogado Jorge Anaice, que defendeu Keka Cantuária no plenário do Tribunal Eleitoral. Anaice alegou negativa de autoria, por insuficiência de provas. Ao declarar seu voto, a relatora do processo, Alaíde de Paula, destacou que "nos autos, não há nada que comprove a captação ilícita de votos".
Na sequencia, o juiz Eloilson Távora pediu vistas do processo, entretanto, os demais magistrados anteciparam seus votos favoráveis à improcedência da representação. Aguardado com ansiedade, ontem, o desfecho do caso foi adiado mais uma vez, sob a alegação de "motivos técnicos" do juiz Eloilson Távora. Apesar da certeza de que seu mandato está garantido, Keka Cantuária disse que manifestará sua opinião após a conclusão do processo.
FONTE: A Gazeta
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