De janeiro a maio deste ano houve um aumento de 4,2% nos casos de violência contra a mulher em um comparativo com o ano passado. Até agora 11.377 casos foram registrados, o que equivale a 23 por habitante e 76 registros por dia. São 3 casos de violência a cada hora, e mais de 1 a cada 20 minutos.
Os dados fazem parte do Relatório Estatístico da Violência Contra a Mulher, elaborado pela Coordenadoria Municipal de Políticas para as Mulheres, e está sendo debatido na capital com segmentos sensíveis aos problemas enfrentados pelo chamado sexo frágil. De acordo com a coordenadora Ester de Paula, a situação é preocupante e a mulher ainda é o alvo da violência. “Esta é uma realidade que precisamos mudar”, disse Ester.
Os dados também revelam a situação do ano passado onde 26.184 mulheres foram vítimas da violência doméstica e procuraram ajuda. O número de casos para cada 100 mil habitantes chegou a 53. Diariamente houve o registro de 73 ocorrências, o que significou 3 casos de violência a cada hora; 01 a cada minuto. Dividindo em bairros, os que mais registraram casos de agressões contra o sexo feminino foram Congós, Novo Horizonte, Novo Buritizal, Pacoval, Cidade Nova, Jardim Felicidade, Jardim Marco Zero, Perpetuo Socorro, Buritizal e Zerão.
As informações são parte do processo de construção do I Plano Municipal de Políticas para as Mulheres, onde o Macapá saiu na frente. No sábado passado, as discussões tiveram início no auditório da Secretaria Municipal da Educação, Semed.
Em setembro, está agendada a Conferência Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, que, segundo Ester de Paula é mais um passo para que um documento com todas as informações do âmbito municipal chegue à Brasília. “O município está se preocupando com a questão da mulher, e estamos trazendo esta discussão para o público, de uma forma ampla e irrestrita. Todos precisam participar destes debates”, finalizou a coordenadora.
Os dados fazem parte do Relatório Estatístico da Violência Contra a Mulher, elaborado pela Coordenadoria Municipal de Políticas para as Mulheres, e está sendo debatido na capital com segmentos sensíveis aos problemas enfrentados pelo chamado sexo frágil. De acordo com a coordenadora Ester de Paula, a situação é preocupante e a mulher ainda é o alvo da violência. “Esta é uma realidade que precisamos mudar”, disse Ester.
Os dados também revelam a situação do ano passado onde 26.184 mulheres foram vítimas da violência doméstica e procuraram ajuda. O número de casos para cada 100 mil habitantes chegou a 53. Diariamente houve o registro de 73 ocorrências, o que significou 3 casos de violência a cada hora; 01 a cada minuto. Dividindo em bairros, os que mais registraram casos de agressões contra o sexo feminino foram Congós, Novo Horizonte, Novo Buritizal, Pacoval, Cidade Nova, Jardim Felicidade, Jardim Marco Zero, Perpetuo Socorro, Buritizal e Zerão.
As informações são parte do processo de construção do I Plano Municipal de Políticas para as Mulheres, onde o Macapá saiu na frente. No sábado passado, as discussões tiveram início no auditório da Secretaria Municipal da Educação, Semed.
Em setembro, está agendada a Conferência Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, que, segundo Ester de Paula é mais um passo para que um documento com todas as informações do âmbito municipal chegue à Brasília. “O município está se preocupando com a questão da mulher, e estamos trazendo esta discussão para o público, de uma forma ampla e irrestrita. Todos precisam participar destes debates”, finalizou a coordenadora.
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