
Ao realizar a aferição, o equipamento é lacrado e o carro recebe um selo garantindo a inspeção, que tem validade de um ano, explicou Márcio Fran, coordenador técnico do Ipem. “Pelo menos no Amapá nunca ocorreu adulteração do taxímetro de forma criminosa, mas alguns fatores como a troca do pneu pode resultar em mudança na quilometragem do veículo, situação que é esclarecida na aferição”, explicou Fran.
No Amapá, os valores são calculados da seguinte maneira: a bandeira 1 calcula R$ 0,30 a cada 100 metros percorridos e a bandeira 2 calcula R$ 0,30 a cada 83,33 metros percorridos.
A fiscalização ocorrerá por etapas, respeitando a placa do veículo, sendo assim táxis com final de placas 0, 1, 2 e 3, a aferição ocorre em janeiro. No mês de fevereiro serão aferidos os carros com final de placas 5, 6 e 7, e em março os táxis com terminação 8, 9 e 0.

Na praça há 37 anos, o taxista Claudemir Rodrigues levou o táxi para a fiscalização na quarta-feira (8), ciente de que oferecerá segurança. “Quem anda em táxi hoje, não quer um carro que descumpra alguma lei. Por isso nunca perco o prazo de trazer meu ‘carrinho’ ao Ipem”, conta. Se perder a primeira etapa, o condutor recebe um auto de infração como punição, e em casos extremos pode perder a concessão da permissão.
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