Os bairros localizados na Zona Norte de Macapá
concentram o maior número de áreas com riscos de proliferação do
mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. A informação é resultado
do Levantamento de Índice Rápido (LIRAa) realizado pela Secretaria
Municipal de Saúde (Semsa), no período de 4 a 10 de janeiro de 2014.
O estudo servirá para definir os locais onde os agentes de saúde intensificarão os trabalhos durante o ano, conforme explicou o diretor de Vigilância Ambiental da Semsa Cairo Trindade.
O estudo servirá para definir os locais onde os agentes de saúde intensificarão os trabalhos durante o ano, conforme explicou o diretor de Vigilância Ambiental da Semsa Cairo Trindade.
“Identificamos que pelo menos 40% dos riscos estão associados a lixos
domésticos manuseados de forma incorreta. É importante que os moradores
passem a ter maior cuidado para não deixarem que uma casca de ovo, por
exemplo, se torne um lugar propício para o mosquito”, orientou.
Em geral, Macapá apresentou baixo risco para a dengue, segundo Trindade. Os bairros da Zona Norte representam as regiões classificadas com médio risco de infestação. Em toda a capital, 627 casos da doença foram registrados em 2013, um número baixo se comparado há anos anteriores, conforme o diretor.
“Já diminuímos bastante os focos. Tudo faz parte de campanhas preventivas. Nossos trabalhos serão voltados agora, principalmente, para as áreas de ressaca que ainda são os locais onde há um maior número de pessoas diagnosticadas com a doença”, acrescentou.
Em geral, Macapá apresentou baixo risco para a dengue, segundo Trindade. Os bairros da Zona Norte representam as regiões classificadas com médio risco de infestação. Em toda a capital, 627 casos da doença foram registrados em 2013, um número baixo se comparado há anos anteriores, conforme o diretor.
“Já diminuímos bastante os focos. Tudo faz parte de campanhas preventivas. Nossos trabalhos serão voltados agora, principalmente, para as áreas de ressaca que ainda são os locais onde há um maior número de pessoas diagnosticadas com a doença”, acrescentou.
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