
“Em toda a passarela é a mesma coisa, a madeira quebra com facilidade,
prejudicando a passagem de crianças e de idosos que moram por aqui",
reclamou Cleudecyr Mendes, que saía de casa para procurar emprego,
equilibrando-se na passarela.

Ewerton Silva é entregador de mercadorias num mercantil do bairro. Ele
usa a bicicleta para deixar as compras nas casas dos clientes e reclama
que enfrenta dificuldade para trafegar na ponte, levando cargas pesadas.
“Não tenho o que fazer, o mercantil não pode se recusar a entregar aqui
na ressaca [área lagada], então encaro os riscos”, frisou Silva.

Adriane também utiliza uma bicicleta para trafegar no local e criticou o estado das pontes.
A Secretaria Municipal de Obras (Semob) informou que um projeto de
reforma para as pontes do bairro está em processo de formulação, com a
visita de técnicos ao local, ainda sem data definida.
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