
Segundo o diretor da divisão de Vigilância Ambiental de Macapá Cairo
Trindade, o número é alarmante, levando em consideração que o Iapen é um
local fechado, o que facilita a proliferação da doença.
“Normalmente identificamos no máximo 2 casos por ano no instituto, em
2013 apareceram 15 detentos com a doença. Todos os aprisionados e
funcionários irão passar por exames e caso sejam confirmados mais casos
iremos tratar essas pessoas para que a malária não se prolifere”, disse
Trindade.
O diretor explicou que o trabalho será de coleta de lâminas para
identificação de casos, notificação e borrifação. Todo o material
coletado será enviado para análise nos laboratórios das Unidades Básicas
de Saúde (UBS’s) de Macapá.
“Essa ação é para que possamos tratar os casos já confirmados e evitar o
surgimento de novos casos. É a primeira vez que acontece uma ação como
essa no Iapen”, afirmou o diretor.
Trindade disse que após o término da ação, que segue até o dia 20, a
Secretaria Municipal de Saúde continuará fazendo o acompanhamento
regular dos detentos, até o total controle da doença no instituto.
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