Em sua 46º edição, mais de 120 mil brincantes promoveram a alegria na terça-feira gorda de Carnaval
A terça-feira gorda é um dos momentos mais esperados do carnaval de rua, especialmente em Macapá. Foi assim mais uma vez, ontem (8), quando o maior bloco de sujos do Norte do País desfilou. Em sua 46º edição, este ano A Banda levou um número de participantes menor que no ano passado, quando mais de 130 mil brincantes foram às ruas.
Entretanto se tinha espaço para mais gente, ele ficou pequeno para a alegria, energia e irreverência dos 120 mil foliões – número estimado pelo Corpo de Bombeiros – que ontem rechearam a passagem da Banda com diversas cores e ritmos musicais. Os tradicionais bonecos Anhanguera, Cutião, Chicona, Iracema e Arizinho estavam presentes, comandando a multidão.
Criado no dia 2 e março de 1965 e inspirado na música de protesto de Chico Buarque, hoje o loco toca de tudo: frevo, axé, as tradicionais marchinhas e outros ritmos populares, sem esquecer, claro, da música tema. Todos os anos muitas pessoas vão para as ruas com suas fantasias improvisadas. Entre as mais comuns estão os homens vestidos de mulher, tradição no bloco.
Até quem passou o carnaval inteiro em casa sai na varanda para ver A Banda, que percorre sete quilômetros de ruas e avenida. A dona de casa Dora Souza garante que não perde nenhum desfile do bloco. “É uma diversão poder ver o povo reunindo e espalhando a alegria. E me divirto com os homens vestidos de mulher, é uma graça”, explica, aos risos.
Entretanto se tinha espaço para mais gente, ele ficou pequeno para a alegria, energia e irreverência dos 120 mil foliões – número estimado pelo Corpo de Bombeiros – que ontem rechearam a passagem da Banda com diversas cores e ritmos musicais. Os tradicionais bonecos Anhanguera, Cutião, Chicona, Iracema e Arizinho estavam presentes, comandando a multidão.
Criado no dia 2 e março de 1965 e inspirado na música de protesto de Chico Buarque, hoje o loco toca de tudo: frevo, axé, as tradicionais marchinhas e outros ritmos populares, sem esquecer, claro, da música tema. Todos os anos muitas pessoas vão para as ruas com suas fantasias improvisadas. Entre as mais comuns estão os homens vestidos de mulher, tradição no bloco.
Até quem passou o carnaval inteiro em casa sai na varanda para ver A Banda, que percorre sete quilômetros de ruas e avenida. A dona de casa Dora Souza garante que não perde nenhum desfile do bloco. “É uma diversão poder ver o povo reunindo e espalhando a alegria. E me divirto com os homens vestidos de mulher, é uma graça”, explica, aos risos.
Jéssica Alves/a Gazeta
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