
A Secretaria Municipal de Administração (Semad) informou que por
indisponibilidade financeira o reajuste não pode passar de 4%. Segundo o
secretário da pasta, Carlos Michel Miranda, desde 2012 a categoria
conseguiu benefícios através de mesas de negociações, que chegaram a 60%
de ganho real. Ele reforçou que o diálogo está aberto permanentemente
para todos os setores.

“Sabemos que se esse valor foi executado, vamos ‘trancar’ a prefeitura.
Então estamos esperando a prefeitura se sensibilizar. Precisamos chegar
em um denominador comum. Já tivemos três reuniões, mas ninguém cedeu.
Dos itens que pedimos, o prefeito só se manifestou favorável ao plano de
carreira da área da saúde, e quer pagar só 4% da inflação”, reclamou
Santana, reforçando que a paralisação atinge a todos os setores
municipais.
As áreas municipais da Saúde
e Educação deflagraram greve em abril, pedindo reajuste salarial para
cumprimento do piso da categoria dos professores e dos agentes
comunitários de saúde. Os professores estão paralisados desde 15 de abril pedindo 13% de aumento, proposta que foi reduzida para 8% na quarta-feira (20).
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