
De acordo com o vendedor Cleber Brito, de 41 anos, os moradores chegam a
perder compromissos por causa da dificuldade em sair das casas. “Não
tem por onde ir porque as ruas estão todas alagadas. As únicas
alternativas são colocar sacolas plásticas para proteger os pés ou
esperar a rua secar. Queremos asfalto ou pelo menos algum serviço que
termine com esse sofrimento”, reclamou o morador.
Imagens registradas pelo vendedor mostram a condição da Rua Angelim,
uma das mais atingidas no bairro. Além da lama que abrange a largura
total das vias, o mato alto dificulta o trânsito de veículos e
pedestres.
Não é a primeira vez que os moradores do bairro Ipê reclamam do estado das ruas e avenidas da região. O G1 visitou o local no dia 6 de abril e flagrou moradores usando sacolas plásticas nos pés para atravessar poças de lama. Na
ocasião, a Semob informou que enviaria técnicos para executar reparos,
mas a comunidade diz que os servidores nunca apareceram.
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