
A ação faz parte da operação "Academia Legal", que ocorre até a
sexta-feira (8), em toda a capital. A inspeção é feita com orientação do
Ministério Público Estadual, juntamente com a Vigilância Sanitária
Municipal e Conselho Regional de Educação Física (CREF). O objetivo é
verificar as condições de higiene do ambiente, aparelhos e equipamentos,
os valores cobrados na mensalidade e se os empreendimentos possuem
documentação para o funcionamento.
Segundo a chefe de fiscalização do Procon, Marcela Queiroz, entre as
falhas detectadas, estão a falta de documentação, equipamentos
inadequados e profissionais que não estão registrados no CREF.

Segundo o Procon, os locais interditados não apresentaram os documentos
necessários, como alvará de funcionamento. Em uma academia de ginástica
que funciona no bairro Araxá os fiscais detectaram que o ambiente era
inadequado para os alunos.

A previsão do Procon é de que pelo menos mais dez estabelecimentos
sejam inspecionados. As academias que foram notificadas têm o prazo de
dez dias para fazerem as adequações exigidas. Os estabelecimentos
interditados só serão reabertos após o cumprimento de todos os itens
observados durante a inspeção e a apresentação da documentação
obrigatória, segundo o Procon.
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