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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Professores em greve no Macapá tentam nova negociação

Os profissionais da educação da rede municipal de ensino de Macapá, no Amapá, estão paralisados há quase 40 dias.

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Entre as reivindicações da categoria estão, reajuste salarial, eleição direta para diretores de escola, transparência na publicação da lotação dos servidores, além da realização de concurso público.

Um dos principais pontos do debate sobre a paralisação é o aumento salarial. Segundo o secretário municipal de Administração, Carlos Michel Miranda, a Prefeitura está limitada a conceder 4% de reajuste.

Sonora: “Os 4% que estamos defendendo é exatamente os 4% linear para poder atende a todos não só do magistério, mas também a categoria dos auxiliares educacionais, igualando o percentual de reajuste.  Isso é um ponto importante para que a gente possa avançar. Para a gente poder apresentar e honrar esse compromisso de 4% nós já vamos precisar de medidas de austeridade dentro da prefeitura para não deixar atrasar os salários dos servidores”.

Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá, Aroldo Rabelo, afirma que a categoria já rejeitou a proposta do governo.

Sonora: “A categoria já rejeitou os 4%. Quando a categoria apresentou 13% de reajuste, a prefeitura apresentou 4 %. A categoria apresentou uma nova, que é a de 8% e estamos aguardando ser chamados para conversar”.

Aroldo Rabelo afirma ainda que o governo não tem dialogado com os manifestantes e as informações de que se tem conhecimento são por meio da imprensa.

Os servidores aguardam reunião com o governo nesta sexta-feira (21).

De acordo com a secretaria municipal de Administração, o orçamento da Educação, em 2015, é de cerca de R$ 200 milhões. Sendo gastos mensalmente R$ 11 milhões só com a folha de pagamento, o que, ao final de cada ano representaria a metade do orçamento da Secretaria Municipal de Educação.

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