
das de participação nos esquemas fraudulentos.
Segundo o delegado do caso, os desvios eram feitos por empresários, funcionários do Ministério do Turismo, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi) e empresas de fachada. “Os recursos eram pagos a empresas que não existiam. Elas constavam no papel, mas ao checarmos os endereços, encontramos terrenos vazios ou outros estabelecimentos”, disse.
Entre os presos pela PF, estão o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, detido em um hotel em Brasília; o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, ex-deputado federal; e Mario Moysés, ex-presidente da Embratur, além de empresários, diretores do ministério e funcionários do Ibrasi.
Com informações do portal G1
Segundo o delegado do caso, os desvios eram feitos por empresários, funcionários do Ministério do Turismo, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi) e empresas de fachada. “Os recursos eram pagos a empresas que não existiam. Elas constavam no papel, mas ao checarmos os endereços, encontramos terrenos vazios ou outros estabelecimentos”, disse.
Entre os presos pela PF, estão o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, detido em um hotel em Brasília; o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, ex-deputado federal; e Mario Moysés, ex-presidente da Embratur, além de empresários, diretores do ministério e funcionários do Ibrasi.
Com informações do portal G1
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