Por volta das 22h, do último domingo (7), uma denúncia levou os homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar (PM), comandados pelo sargento M. Sampaio, a prender, na Vila Mucajá, no bairro Santa Inês, uma quadrilha especializa em arrombamentos e furtos a veículos.
O bando era composto principalmente por mulheres e adolescentes, fora de qualquer suspeita. Porém, levantamentos feitos pela polícia apontam que o grupo criminosos era comandado por uma empresária. Maria das Graças da Silva, de 36 anos, proprietária de uma lanchonete que funciona no bairro do Trem, seria quem chefiava toda a ação criminosa. Ela foi presa juntamente com Agnaldo Lobato de Melo Júnior, de 18 anos. Três adolescentes também foram apreendidos. A.C.P, J.P.S.S, ambos de 17 anos, e C.S.S, de 15, faziam parte da onda delinquente.
Segundo informações da assessoria de comunicação do Bope, toda ação acontecia em poucos minutos e contava com a participação de pelo menos três integrantes da quadrilha. “Uma das adolescentes observava quando o proprietário do veículo estaciona e para onde ele iria. Em seguida ela se aproximava do carro e via o que tinha de valor dentro do mesmo. Através de códigos ou telefonemas ela avisava o comparsa e esse usava um pedaço de vela de carro para estilhaçar um dos vidros. E assim que conseguia o feito sai correndo, dando vez para o outro vir e retirar o que interessava a eles”, informou o sargento Weverton.
De posse das informações, os policiais conseguiram identificar os acusados e seus respectivos endereços. Durantes as buscas na casa da empresária, que já responde judicialmente pelo crime de receptação, foram encontrados vários objetos oriundo dos delitos. A polícia conseguiu recuperar notebooks, aparelhos de telefone celulares, além de bolsas femininas – material reconhecido posteriormente na delegacia pelas vítimas. Maria da Graças e Agnaldo Júnior foram conduzidos encaminhado para a seccional de flagrantes do bairro Pacoval – Zona Norte de Macapá –, enquanto os menores envolvidos, apresentados da delegacia Especializada em Investigação de Atos Infracionais (Deiai), onde foram feitos seus respectivos procedimentos.
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