
Além da fiscalização sobre os valores dos botijões com gás de cozinha
em Macapá, o Procon vai verificar se o revendedor tem autorização da ANP
para comercializar o produto. De acordo com diretor-presidente do
órgão, Vicente Cruz, as inspeções têm apoio de técnicos da Agência
Nacional de Petróleo.

O Procon informou que o gás de cozinha vendido em Macapá é importado de Belém,
no Pará. Mesmo com os valores resultantes com o transporte da
mercadoria, o instituto sustenta que os preços agregados ao produto
devem ser mínimos. Ainda não existe um levantamento de quantos pontos
serão alvos da fiscalização.
Em caso de comprovação de superfaturamento nos preços do gás de cozinha
e falta de permissão para comercializar o produto, o Procon informou
que o estabelecimento poderá ser penalizado com multas e apreensão das
mercadorias.
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